O conto A Confissão fala-nos de um senhor chamado Armindo. Este senhor era acusado de ter cometido um crime, o de ter assaltado uma casa.
O sargento Reinaldo batia-lhe com um cinturão, torturando-o para o senhor Armindo para este confessar o crime, mas o senhor Armindo não podia confessar um crime que não tinha cometido.
Uma vizinha chamada Julia Garrido incriminava, também, o senhor Armindo, dizendo que tinha visto a sombra deste senhor a fugir no caminho, quando esta correu, alarmada pelo barulho, para a janela, vendo a sombra do senhor Armindo que fugia pelo caminho.
Armindo, estava na prisão, na miséria e com marcas em todas as partes do corpo de tanta pancada que levara do sargento Reinaldo.
Armindo só tinha um recurso que era fugir da prissão, nessa madrugada, porque no dia seguinte, iria ser executado, uma vez que não tinha provas para defender a sua inocência. Então o senhor Armindo foge, nessa noite, tendo só tempo de passar em casa, trocar de roupa e pedir dinheiro emprestado, atravessando, assim, a fronteira, antes do sol se pôr.
Enquanto o senhor Armindo estava fugido, os assaltos na aldeia continuavam a acontecer, por isso não podia ser o senhor Armindo a assaltar as casas porque este estava ausente da aldeia.
Passado meio século, o senhor Armindo volta à aldeia, já velho, mas com as marcas de todas as pancadas que o sargento Reinaldo lhe tinha dado, injustamente.
No dia seguinte à chegada do senhor Armindo, este foi logo presente a tribunal e foi provada toda a sua inocência. No fim do julgamento, o sargento Reinaldo morreu. Porém, mesmo se este não tivesse morido, o senhor Armindo iria fazer justiça pela suas próprias mãos, pois seria essa a forma de se vingar de todas as pancadas que o sargento lhe tinha dado, injustamente. Assim, ao senhor Armindo só lhe restou pregar dois pares de estalos ao cadáver, quando este já se encontrava vestido e dentro do caixão.
Vânia Morais, n.º25, 11.ºE
O sargento Reinaldo batia-lhe com um cinturão, torturando-o para o senhor Armindo para este confessar o crime, mas o senhor Armindo não podia confessar um crime que não tinha cometido.
Uma vizinha chamada Julia Garrido incriminava, também, o senhor Armindo, dizendo que tinha visto a sombra deste senhor a fugir no caminho, quando esta correu, alarmada pelo barulho, para a janela, vendo a sombra do senhor Armindo que fugia pelo caminho.
Armindo, estava na prisão, na miséria e com marcas em todas as partes do corpo de tanta pancada que levara do sargento Reinaldo.
Armindo só tinha um recurso que era fugir da prissão, nessa madrugada, porque no dia seguinte, iria ser executado, uma vez que não tinha provas para defender a sua inocência. Então o senhor Armindo foge, nessa noite, tendo só tempo de passar em casa, trocar de roupa e pedir dinheiro emprestado, atravessando, assim, a fronteira, antes do sol se pôr.
Enquanto o senhor Armindo estava fugido, os assaltos na aldeia continuavam a acontecer, por isso não podia ser o senhor Armindo a assaltar as casas porque este estava ausente da aldeia.
Passado meio século, o senhor Armindo volta à aldeia, já velho, mas com as marcas de todas as pancadas que o sargento Reinaldo lhe tinha dado, injustamente.
No dia seguinte à chegada do senhor Armindo, este foi logo presente a tribunal e foi provada toda a sua inocência. No fim do julgamento, o sargento Reinaldo morreu. Porém, mesmo se este não tivesse morido, o senhor Armindo iria fazer justiça pela suas próprias mãos, pois seria essa a forma de se vingar de todas as pancadas que o sargento lhe tinha dado, injustamente. Assim, ao senhor Armindo só lhe restou pregar dois pares de estalos ao cadáver, quando este já se encontrava vestido e dentro do caixão.
Vânia Morais, n.º25, 11.ºE
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