terça-feira, 23 de dezembro de 2008

sábado, 13 de dezembro de 2008

A segunda vida de Francisco de Assis - José Saramago

O livro que eu escolhi foi "A segunda Vida de Francisco de Assis" de José Saramago. É um livro de teatro, mas é muito fácil de ler e também muito fácil de entender.
Eu já li o livro todo e gostei muito, porque retrata o mundo da política, o drama, as eleiçoes, o capitalismo, a qualidade, a chefia, e as valorizações e desvalorizações das pessoas e dos produtos. É uma luta entre a força e a razão.
A personagem com quem mais me identifico é o Francisco, porque é ele que se preocupa com a pobreza no mundo e é ele que quer ser pobre e não rico...
Eu gostei muito de ler este livro.

Andreia Tomás 10E Nº7



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Teatro: Da Minha Vista Ponto

No dia 27 de Novembro de 2008, os alunos do 10ºano da turma de Literatura Portuguesa realizaram uma viagem de estudo a Montemuro, acompanhdos do senhor professor João Paulo Fonseca e da senhora professora Maria Paula Oliveira.Quando chegámos a Montemuro, dirigimo-nos ao Teatro Regional da Serra de Montemuro, onde assistimos à peça "Da Minha Vista Ponto". O espetáculo consistia nos rituais do dia-a-dia de algumas pessoas e quando as coisas não aconteciam como o habitual, estas ficavam muito preocupadas e desorientadas.No fim da peça, fomos almoçar e de seguida demos um passeio e visitámos as Capuchinhas. Pelas 14:00h voltámos para o Teatro, onde participámos em alguns jogos organizados pelos actores da peça vista de manhã. Também cantámos e encenámos um pequeno teatro criado por nós.Depois regressámos ao Liceu Latino Coelho acabando assim a nossa visita de estudo.
Filipa Carreira 10D Nº10

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

O Encoberto - Natália Correia

O livro que eu escolhi foi O Encoberto de Natália Correia. Eu escolhi este livro, porque me chamou atenção e porque gosto de ler livros de autores diferentes.

Excerto:

"A vendedeira tira dos cestos batatas
com que alveja D.João
de Castro no que é imitada por outros
que assaltam os cestos para se
entregarem a esse divertimento.
A fim de apaziguar os ânimos, Bonami
abandona «O Purgatório dos comediantes»
e junta-se ao público.
Prática, Floriana vai apanhando os
viveres que arrecada no seio.»

Comentário ao excerto:
Era uma senhora que era vendedeira e que retirou dos cesto batatas e que em seguida deu a D.João de Castro, enquanto outros assaltam o cesto.


Excerto:

"Apenas Bonami-Rei pronuncia
a última palavra,«O purgatório
dos comediantes» é fortemente
iluminado, ficando o resto
da cena mergulhado na sombra, no qual
desaparece Bonami-Rei sentado
trono está Filipe que em
Madrid se preocupa com o clamoroso
aparecimento em Veneza do
falso D.Sebastião, assim nomeado
pela conveniência da política
espanhola. Filipe veste de negro e na
mão direita pende-lhe um rosário
tal como aparece no retrato da Pantoja.
É um homem franzino e macilento
em cujo resto sombrio impressiona
o olhar cortante."

Comentário ao excerto:

Neste excerto fala-nos que Bonami-Rei ou seja D.Sebastião é que tinha a última palavra.
Num trono é Filipe que está sentado, em Madrid. O falso D.Sebastião apareceu em Veneza, foi nomeado pela conveniência da política espanhola.
Filipe é um homem franzino e macilento e com um olhar cortante.



Vânia Morais
nº25
10ºE



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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Da minha vista ponto

No dia 27 de Novembro de 2008, fomos ao Teatro Regional da Serra do Montemuro na companhia do professor de Literatura, João Paulo Fonseca e na companhia da professora de Português, Paula Oliveira.

Saímos da escola pelas 10:00 horas e chegamos ao Teatro às 10:28.

A peça de teatro começou as 10:30 e o seu nome é Da Minha Vista ponto.

Esta peça fala de um professor universitário. Este tinha muita cultura e só se interessava pelas coisas boas.

Este professor tinha uma rotina que era ir tomar o seu café e ler o seu jornal, mas ele só se interessava pela informação, não queria saber de futebol, essas páginas tirava-as e dava-as à empregada do balcão. O professor era obcecado por um pano que estava sempre estendido numa varanda.

Esta empregada era uma empregada muito mentirosa e muito faladora que pegava no resto do jornal e dava-o ao seu amigo para ele dar ao pastor e este dava-lhe o leite.

O rapaz da bicicleta era um rapaz alto, simpático e divertido e não gostava de dinheiro. Ele levava o jornal ao pastor para este jogar no euro milhões, conforme as páginas do jornal, e para ele o número da sorte era o número sete.

O pastor era um homem alto, trabalhador e falava num registo popular.

Também havia uma mulher que achava que era uma gata e esta estava apaixonada pelo rapaz da bicicleta. Todos os dias via-o a tomar banho no rio e ficava encantada, arrepiada... Esta era alta e tinha o cabelo encaracolado.

O rapaz da bicicleta, a rapariga do café, a rapariga que ia dar o jornal ao professor, à noite iam aos caixotes do lixo buscar os restos da sociedade, pois no poupar é que está o ganho.

A mulher gata fala com o bibliotecário e este diz-lhe que está amaldiçoado por um gato.

Um dia, o professor vai tomar o seu café e ler o seu jornal, como era habitual, mas ele repara que o pano que costumava estar na varanda, todos os dias, desapareceu. Começa a ficar louco, confuso, perdido e é a partir daqui que tudo começa, pois surge uma confusão enorme.

O professor deixa de ir ao café, o jornal acaba porque o jornal que o rapaz da bicicleta levava era o resto das páginas que o professor deixava, pois não se interessava por aquilo. O rapaz sem o jornal não tinha o seu leite; a empregada do café pensava que andava a ser perseguida e a mulher gata ficou desiludida por o seu amor não ir tomar banho no rio, como era costume.

Depois, a mulher vai à biblioteca para ver se tem noticias do seu amado e de seguida vai para o café. Encontra-o e fica fascinada a olhar para ele e ele para ela. Ele pede à empregada do balcão para jogar no era milhões e esta nega, pois diz que não tem tempo. Então a mulher gata ouve e diz-lhe que pode jogar no euro milhões. Ele ia jogar no euro-milhões para o seu amigo pastor que lhe pediu muito e ele não teve outra alternativa senão aceitar.

Depois de eles irem jogar no euro milhões, vem o professor à procura do pano que estava na varanda mas nem sinal dele, ele queria descobrir aquele mistério.

O bibliotecário vivia no prédio onde aquele pano estava pendurado todos os dias, ele era vizinho, e o bibliotecário disse isso ao professor.

O bibliotecário era um homem muito calmo, medroso, tímido.

O professor começou a perguntar ao bibliotecário quem era o dono daquele apartamento e ele disse que não sabia, então o professor começou a berrar com ele e combinou que iam perguntar de porta em porta quem era a dono daquele apartamento e no outro dia encontravam-se no café.

Então assim foi, o professor andou de porta em porta a perguntar quem era o dono, mas ninguém sabia quem era.

Um dia, estavam eles a discutir quem era a dono daquela casa e de repente vêem um incêndio e sai de lá uma mulher magnífica e esta diz que decidiu mudar pois já estava farta de ser invisível pois ninguém reparava nela.

O professor escutou-a com muita atenção, assim como os outros. Ela dizia que mudou, aumentou os peitos e assim sucessivamente.

O professor leva-a ao médico para ver se ela está bem. Depois ele vem embora e fala com o bibliotecário e com a empregada. De seguida vem ela e começam a falar e assim sucessivamente, e depois acabou a peça.

Esta peça foi uma lição de vida pois fala de uma dependência e de uma obsessão do professor pelo pano e também fala do desperdício da comida que as pessoas deitam fora.

Esta peça foi engraçada, divertida.

Após a peça, fomos almoçar. Almoçámos no teatro e depois fomos passear pela aldeia.

As 14:00 horas participamos no Workshop com os actores. Jogámos um jogo que consistia em tirar os rabos uns aos outros e as pessoas não podiam recusar quando a outra dizia "desafio-te". Também fizemos uma máquina, isto é, era equilibrar o corpo e cada um de nós tinha que fazer um movimento de acordo com a máquina. Ensinaram-nos a musica que eles cantaram na peça quando estavam a roubar a comida dos caixotes do lixo. Na musica havia grupos e cada grupo cantava uma frase.

De seguida, cada grupo ficou com um actor e cada grupo era constituído por 7 pessoas.

Quando estivemos com o actor estivemos a falar da peça: o que foi para nós, qual era a personagem mais equilibrada, caracterizar as personagens e para acabar cada grupo fez uma pequena cena de teatro.

Telma Coelho

Turma E

Nº23




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No Teatro

A parte que eu mais gostei da ida ao teatro, no dia 27 de Novembro, foi
o workshop com os actores, porque achei que foi muito útil quer para a
interpretação da peça, quer para nos motivar a ir mais vezes
ao teatro.
Gostei especificamente da actividade de representação de
uma pequena peça, inventada por nós, com base numa das personagens da
peça "Da minha Vista Ponto". Quanto à peça que fomos ver, penso que
foi muito bem conseguida e se adequa à nossa idade. Podemos ainda
retirar da peça várias lições de moral. Foi um dia difrente, mas
divertido. Valeu a pena.

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O Indesejado - Jorge de Sena

O livro que eu escolhi foi O Indesejado de Jorge de Sena.

Eu escolhi este livro devido ao titulo, pois o titulo é um mistério e provoca curiosidade, mas também por ser uma peça trágica. Esta historia é uma obra muito interessante, pois é uma historia medonha e audaciosa.

Não só foi por ser uma peça de tragédia, mas também por causa do autor, pois é um autor que não conheço e fiquei muito curiosa de saber como este autor escreve e para saber um bocadinho mais sobre as suas obras e a sua vida.

Telma Coelho

Nº23

10º E




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Viagem de Estudo ao Teatro de Montemuro

No passado dia 27 de Novembro de 2008, pelas 10:00h, saímos da nossa escola, rumo ao teatro, na presença dos senhores professores de Literatura Portuguesa, João Paulo Fonseca, e com a senhora professora de Portugês, Paula Oliveira. Chegámos ao teatro às 10:30h.
Entrámos para ver como era o teatro por dentro, mas como já estava na hora de começar a peça de teatro com o titulo " Da Minha Vista Ponto", só vimos como era o teatro ao fim.
As personagens que contracenaram na peça eram: o professor, o homem da bicicleta, a gata, e a empregada do café.
A peça beseava-se na história de um professor universitário que ia ao café para ler o jornal, mas não lias as páginas de desporto. Também tomava o seu café. As páginas do jornal da parte do desporto ficavam no café, porque depois o rapaz da bicicleta ia lá busca-lás para dar em troca de uma bilha com leite ao pastor.
O pastor só queria as páginas do jornal porque os números das mesmas serviam de senha para os nmeros do euromílhões. O pastor tinha um nmero da sorte que era o sete.´
O professor universitário não gostava de ver pendurado na varanda do apartamento um pano com a imagem de Jesus Cristo. O pano só estava estendido na varanda às quintas-feiras, mas, por acaso, às quintas-feiras à noite quatro pessoas iam tirar aos contentores tudo aquilo que a sociedade desperdiçava.
O professor ao ver tantas vezes o pano estendido naquela varanda, ficou chateado que quis saber quem morava naquela casa, depois de ficar chateado até deixou de ir ao café durante algum tempo. Como o professor não ia ao café, o rapaz da bicicleta não tinha as páginas do jornal para fazer a troca com o pastor.
De repente a gata aparece na biblioteca pedindo um livro ao bibliotecário e este dá-lho.
A gata estava apaixonada por um rapaz que ia todos dias tomar banho ao rio perto da casa da gata, e esse rapaz era o bibliotecário. O bibliotecário foi ao café. Nessa altura, todas as pessoas que estavam no café começaram a ouvir o que a gata dizia.
De repente saiu da casa, onde todas as quintas-feiras estava o pano estendido, e que naquele momento estava a arder, uma senhora muito mal. O professor empresta-lhe o seu casaco. No final o professor ficou a saber tudo o que queria.

Durante esta viagem andamos a conhecer a aldeia.Tivemos opurtunidade de fazer um workshop com os actores, no qual nos divertimos muito. A saída deu-se pelas 16:00h e a chegada à nossa escola às 16:30h.





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Visita de estudo ao teatro de Montemuro

No passado dia 27 de Novembro de 2008, pelas 10:00, partimos de Lamego, ou seja, da Escola Secundaria/3 Latino Coelho, acompanhados pelos professores João Paulo Fonseca, professor de Literatura e pela professora Paula Oliveira, professora de Portugês.
Partimos com destino ao Teatro de Montemuro, onde chegámos por volta das 10:30. Fomos logo ver o teatro, porque estava mesmo na hora de começar. As personagens que participavam no teatro eram: o professor, o homem da bicicleta, a empregada do café e a gata.
Esta peça de teatro fala-nos de um professor que ia todos os dias ao café, tomar o seu café, e lia um jornal, mas do jornal não queria ler a parte do futebol e, então, como não a queria, dava essa parte à empregada do café. Depois do professor se ir embora, aparecia o homem que ia buscar a parte do jornal que o professor não queria, então a empregada dava o resto do jornal ao homem da bicicleta o qual a ia dar ao pastor e, em troca, o pastor dava-lhe leite. O pastor utilizava o jornal para tirar os números para jogar no euro-milhões. Em seguida, o homem da bicicleta ia tomar banho a um ribeiro e estava a ser visto pela gata, mas o homem não sabia.
Todos os dias o professor ia ao café e reparava que uma pessoa, todas as quintas de manhã, estendia no estendal um pano que tinha a cara de Jesus Cristo: o professor não gostava nada de ver aquilo.
Às quintas-feiras era quando os quatro marinheiros iam buscar tudo aquilo que a sociedade dedsperdiçava.
Numa quinta feira, em que lá estava o pano, o professor ficou tão chateado e enervado que queria saber de quem era aquela casa.
Por acaso, nessa quinta feira o professor não foi tomar café e nesse mesmo dia a empregada do café não tinha o jornal para dar ao homem da bicicleta e o homem da bicicleta também já não tinha o jornal para dar ao pastor e o pastor, sem dinheiro, não dava o leite ao homem da bicicleta.
Só havia uma solução: que era o homem da bicicleta ir comprar o jornal à cidade, mas o homem da bicicleta não utilizava dinheiro. Então teve de ir ter com o pastor sem o jornal. O pastor ficou chateado, porque o homem da bicilcleta não levava o jornal e assim já não podia jogar no euro-milhões, porque não tinha os números.
O número da sorte do pastor era o sete e o pastor queria que o homem da bicicleta fosse à cidade registar o euro-milhões, mas o homem da bicicleta não queria ir porque não pegava em dinheiro, mas se o homem não fosse o pastor não lhe dava o leite.Tanto o homem pensou que foi à cidade registar o euro-milhões do pastor, mas antes passou no café para pedir à empregada que fosse lá ela, a empregada não foi, mas foi com o homem à cidade.
Depois foi uma senhora idosa à biblioteca buscar um livro, mas ela era baixa e pediu ao bibliotecário que lhe desse o livro e a senhora pegou no livro e veio-se embora, mesmo com o bibliotecario estando a falar com ela .
O bibliotecário abre o computador e falava com uma gata e nesse momento a gata estava a ouvir tudo o que ele estava a dizer. A partir do momento em que o bibliotecário viu aquilo no computador nunca mais foi tomar banho ao ribeiro e a gata deixou de ver quem gostava. De repente a gata aparece na biblioteca, pedindo um livro ao bibliotecario e o bibliotecário deu-lhe o livro que ela pediu.
A gata começou a tocar no seu gato que é o bibliotecário, mas o bibliotecário estava com medo, pois nunca pensou que aquela pessoa fosse aquela a quem o professor se referia.
Passado tudo isto, o bibliotecario foi ao café onde estava a gata com um livro, o professar e a empregada do café. Todos estavam a ouvir aquilo que a gata dizia ao bibliotecário. De repente, um prédio começou a arder e era o prédio onde aparecia um pano com a imagem de Jesus Cristo. Estava tudo a deitar fumo e o professor pergunta ao bibliotecário de quem é aquele prédio, ao que o bibliotecário responde não saber.
De seguida, saiu do prédio uma senhora muito mal. Ela vinha da casa que estava a a arder, e a senhora tinha frio e o professor deu-lhe um casaco e acompanhou-a. Quando a senhora veste o casaco, o professor pergunta se aqule prédio era dela e ela diz que sim e também lhe perguntou se o pano era dela e a senhora responde que não. As antigas que lá moraram tinham ido embora há dois meses e teriam arrendado a casa. Mais tarde vem o professor e só depois é que vem a senhora dar o casaco ao professor e agradecer-lhe.

Durante este dia visitamos alguns lugares, tais como as Capuchinhas que é onde as pessoas fazem e vendem roupa, cujo tecido é feito em teares, com antigamente.
Ainda tivemos oportunidade de participar em peças e jogos com os actores.
Foi um dia muito engraçado e divertido.
E é assim que acaba toda a peça de teatro.
Regressamos à escola pelas 16:30h do mesmo dia.

Vânia Morais





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domingo, 7 de dezembro de 2008

No Teatro da Serra de Montemuro

No dia 27 de Novembro de 2008, a turma de Literatura Portuguesa do 10º ano realizou uma viagem de estudo à Serra de Montemuro, para assistir á peça de teatro com o nome de"Da minha vista ponto".
Saímos da escola pelas 10:00 h. Quando chegámos ao teatro, assistimos à peça. Em seguida, almoçámos e fomos dar um passeio às Capuchinhas ,onde podemos ver várias senhoras a fazerem roupas em tearas.
Por volta das 14:00horas estivemos com os actores da peça. Participámos em alguns jogos,cantámos algumas canções da peça assistida e dividimos a turma em 3 grandes grupos, incluindo professores, e encenamos uma pequena peça.

Cristiana Paiva n.13,10ºE

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Vsita de estudo ao Teatro Regional da Serra de Montemuro

No passado dia 27 de Novembro de 2008, saímos do Liceu às 10 horas, com o professor de Literatura e a professora de Português. Fomos visitar o Teatro da Montemuro e assistimos a uma peça de teatro sobre os hábitos das pessoas. A história era baseada num pano que era estendido todas as quintas-feiras de manhã e o Prof. ao passar via o pano e ia comprar o jornal e depois ia ao café para tomar o seu café e ler o seu jornal ao qual ele tirava as páginas que não lhe interessavam e dava à empregada. A empregada guardava o jornal para depois dar ao seu amigo que todas as quintas-feiras roubava o lixo e dava à empregada e esta, em troca, dava-lhe o jornal e as borras de café. O jovem, depois de ter o jornal, ia ao campo para o dar ao pastor, para este jogar no euro milhões e, como pagamento, o pastor dava leite ao jovem para este ir tomar banho ao rio. O jovem, quando tomava banho, pensava que estava lá sozinho, mas sem ele saber, uma mulher-gata observava-o atentamente.

Mas houve um dia em que o pano não foi estendido e o Prof. ficou desorientado e nesse dia tudo mudou naquela terra. O professor não comprou o jornal, não foi tomar café e não deu as páginas do futebol à empregada. Com isto a empregada não podia dar as páginas do jornal ao jovem e este não lhe podia dar os restos do lixo. Como o jovem não tinha o jornal também não podia ter o leite porque o pastor dava-lhe o leite como pagamento. E como o pastor não tinha o jornal não pode jogar no euro milhões e o jovem também não podia ir tomar banho.

A empregada ficou preocupada, porque não era normal o professor não vir tomar o seu café. O professor acabou por aparecer, mas numa sexta-feira e não trazia jornal, nem quis tomar café. A empregada perguntou o que se tinha passado e ele contou tudo o que se passava e, logo de imediato, todas as pessoas começaram à procura da pessoa que estendia o pano, mas ninguém sabia de nada nem mesmo um pobre bibliotecário que estava amaldiçoado por um gato sem rabo. A maldiçao acabou quando a casa do bibliotecário ardeu e, por sorte, ele não estava lá dentro.

No fim da peça os moradores descobrem que quem estendia o pano era uma mulher. Essa mulher acaba por se apaixonar pelo professor.

Quando acabámos de ver a peça, fomos almoçar e dar uma volta pela aldeia e ver uma casa onde eram confeccionadas as roupas das capuchinhas. Depois dessa pequena visita, voltámos ao teatro e tivemos o prazer de participar numas actividades feitas pelos actores da peça anterior. Fizemos vários jogos e pudemos, nós próprios, fazer a nossa peça de teatro.

Regressámos ao liceu ás 16.30h e assim acabou a nossa visita de estudo a Montemuro.

Realizado por: Cátia Morais ; 10ºE ; Nº11.




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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

A Ida ao Teatro Regional da Serra de Montemuro

A ida ao teatro Regional da serra de Montemuro

No passado dia 27 de Novembro, saímos da escola por volta das 10 horas e 15 minutos, entramos no autocarro e fomos ao Teatro Regional da Serra de Montemuro assistir a uma peça de teatro que se chama"Da minha vista Ponto" . Foram comnosco o professor de Literatura Portuguesa e a professora de Português.
Chegámos ao teatro por volta das 11 horas, mais ou menos, e fomos logo assistir à peça, que estava quase a começar.
A peça retratava coisas da actualidade, pois havia uma vizinha do bibliotecário que todas as quintas-feiras estendia na varanda um pano de cozinha com a figura do Santo Sudário. Uma quinta feira, a senhora não estendeu o pano e a partir daí tudo mudou.....
O professor que ia todas quintas feiras ao café, passou a não ir; o jornal começou a faltar ao pastor, o leite começou a faltar ao rapaz! Tudo, a partir do dia em que a senhora não estendeu mais o pano de cozinha, começou a mudar. Era uma coisa habitual ver lá o pano estendido e começaram a estranhar e a pensar que algo tinha acontecido ali.
Tudo mudou devido a um simples pano de cozinha com uma figura de Deus...

Depois do espectáculo, fomos almoçar. Depois de almoçar, fomos dar uma volta pela aldeia. Visitámos a Casa das Capuchinhas, uma casa onde as mulheres trabalham com os teares, como antigamente, e onde fazem casacos, chapéus, etc.
Depois voltámos para o teatro. Fizemos jogos com os actores, cantamos a música deles e representámos uma pequena peça feita por nós. Quem mais fez rir o público foi aquela feita por mim, pela Aida, pela Vanessa, pela Ana Patricia, pelo professor Joao Paulo, pela Bárbara, pela Alexandra e pela Jessica. Foi muito divertido.
Pelas 16 horas e tal viemos embora...
Foi um dia altamente.

Andreia Tomás 10E nº7




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domingo, 9 de novembro de 2008

O Mistério da Estrada de Sintra - Eça de Queirós e Ramalho Ortigão

Gostei muito de ler O Mistério da Estrada de Sintra pois é um livro muito interessante e cativante. Quando se começa a ler, não apetece parar, pois queremos saber o fim.

É um livro com um grande mistério, pois relata um assassinato.

Esta história era publicada no jornal de notícias por capítulos.

Se querem saber mais, leiam o livro pois não se vão arrepender.

Aconselho-o a lê-lo.

Telma Coelho

10ºano




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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

O Mistério da Estrada de Sintra - Eça de Queirós e Ramalho Ortigão

A historia começa com um sequestro de um médico e do seu amigo F…O rapto foi realizado por quatro mascarados e ocorreu na estrada de Sintra. O médico e o seu amigo foram levados para uma misteriosa casa, onde se encontrava o cadáver do inglês Rytmel. Sabendo que um deles era médico, os mascarados pretendiam verificar se o homem estava mesmo morto ou estava adormecido. Entretanto, são surpreendidos por um jovem rapaz que era o A.M.C.
Rytmel morreu vitima de uma dose excessiva de ópio que lhe dera a amante.
A sua amante era a condessa Luísa, prima do mascarado mais alto. Esta não tinha intenção de o matar, mas sim adormecê-lo para confirmar se era verdade ou não que ele recebia cartas de outra mulher.
A condessa Luísa era casada com um homem rico que não a fazia feliz. Ela conheceu Rytmel numa viagem que fez com o seu marido e com seu primo em Malta. Havia outra mulher que se chamava Cármen e que estava interessada em Rytmel. A condessa Luísa e Cármen disputavam Rytmel. Quando a condessa Luísa deu conta que matou Rytmel, chamou a sua empregada e saiu a correr do quarto onde eles tinham marcado um encontro. À saída encontrou um rapaz a quem pediu ajuda. O A.M.C era um estudante de Coimbra, honesto. Ele ouviu as confissões da condensa e decidiu ajudá-la na noite do falecimento de Rytmel, quando ele a encontrou desvairada e nervosa na rua. Quando volta ao lugar do crime, A.M.C, a pedido de condessa, encontra os mascarados, o médico e o seu amigo. Todos juntos fizerem o enterro do pobre inglês pois ninguém podia saber da morte de Rytmel. A condessa acaba por se isolar num convento até à sua morte.
Telma



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sábado, 1 de novembro de 2008

O Mistério da Estrada de Sintra - Eça de Queirós e Ramalho Ortigão

O excerto que eu gostei mais foi o seguinte:

" A voz que nos guiara respondeu:

- Leva.

Demoramo-nos um momento. A porta por onde havíamos entrado foi fachada à chave, e o que nos servira de cocheiro passou para diante dizendo:

- Vamos!

Demos alguns passos, subimos dois degraus de pedra, tomamos à direita e entramos na escada. Era de madeira, íngreme e velha, coberta com um tapete estreito. Os degraus estavam desgastados pelos pés, eram ondeados na superfície e esbatidos e arredondados nas saliências primitivamente angulosas. Ao longo da parede, do meu lado, corria uma corda, que servia de corrimão, era de seda e denotava ao tacto pouco uso. Respirava-se um ar húmido, impregnado das exalações interiores dos prédios desabitados. Subimos oito ou dez degraus, tomamos a esquerda um patamar, subimos ainda outros degraus e paramos num primeiro andar.

Ninguém tinha proferido uma palavra, e havia o que quer que fosse de lúgubre neste silêncio que nos envolvia como uma nuvem de tristeza.

Ouvi então a nossa carruagem que se afastava, e senti uma opressão, uma espécie de sobressalto pueril.

Em seguida rangeu uma fechadura e transpusemos o limiar de uma porta, que foi outra vez fechada à chave depois de havermos entrado.

- Podem tirar os lenços. – Disse-nos um dos nossos companheiros.

Descobri os olhos. Era noite.

Um dos mascarados raspou um fósforo, acendeu cinco velas numa serpentina de bronze, pegou na serpentina, aproximou-se de um móvel que estava coberto com uma manta de viagem, e levantou a manta.

Não pode conter a comoção que senti, e soltei um grito de horror.

O que tinha diante de mim era o cadáver de um homem."

Eu escolhi este excerto, porque é um momento de mistério uma vez que o médico não sabia para onde estava a ser levado.

É um excerto fascinante e arrepiante: quando ele vê o cadáver de um homem a sua frente! Ele pensava que iria fazer outra coisa, como ajudar uma senhora a ter um filho, mas quando lá chega, o mascarado mais alto acende a luz e quando ele olha, vê um cadáver. Ele fica perplexo.

Este excerto é espectacular.

É partir daqui que se desenvolve a história.

Telma Coelho; Nº 23

10º ano




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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Manhã Submersa - Virgílio Ferreira

O livro que eu li tem como título Manhã Submersa e é da autoria de Vergilo Ferreira.
Eu escolhi este livro porque o titulo me despertou atenção.
Pelo que já li, gosto da forma como está escrito, pois é fácil seguir a narrativa.
O livro conta a vida de um menino que deixa a sua terra, que era o Fundão, para ir estudar para o seminário, contra a sua vontade. Baseia-se principalmente nas dificuldades que ele encontrou e vai encontrar, nas suas tristezas e mágoas que ele sente ao estar tão longe de casa.
Até agora o capítulo que eu gostei mais foi o capítulo IV.
Eu achei este capitulo interessante, porque revela-nos que o menino e os seus companheiros brincavam numa clareira da mata de onde se via bem a distância do mundo e as saudades que eles sentiam da sua terra e dos seus familiares. Diz assim, o capítulo IV:

"Brincavamos lá em cima, numa clareira da mata, donde se via bem a nossa distância do mundo.
Olhando para o vale, ficavam-nos à direita os montes da Gardunha, à esquerda, incrustado na montanha, o sinal da covilhã, e em frente se é o ermo da lonjura, a ampliado às vezes pelo adeus do comboio.
Por um instinto milenário, agreguei-me ao Gaudêncio, não bem por ficarmos juntos no salão de estudo, mas por ele ser pobre e desajeitado como eu... Nesse segundo dia correu pelo campo de recreio uma fúria inquisidora, organizada pelos mais velhos :"donde é?" "como se chama?","que é que faz o seu pai?".
Era duro ficava ali tudo ao sol a sangrar.
Gaudêncio, depois do interrogatório, desapareceu.
Procurei-o pela mata, até que enfim o encontrei, sozinho, pensativo encostado ao toro de um castanheiro.
Sentei-me ao pe dele e não dissemos nada.
À nossa volta crescia uma ameaça de um outono pálido, profundamente cansado cheio de aroma de todas as coisas mortas."


Nome: Cátia Barbosa
Ano: 10º
Turma: E
Número: 26



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Caminhos Errados - Aquilino Ribeiro

" -Ladrão, tudo o que agora tens deve-lo a mim, mas tu me pagarás!
Não te chegaram os quatro anos de gales com a comendadeira e queres voltar?! Pois ades voltar, tu e essa desavergonhada da Micaela!...
O conde do arco há-de saber que é a sua mantéuda!Polha, rascoa de cão e gato, víbora! Entregais-me aos frades mas de cárcere da ordem também se volta.
Excomungados! Veremos quem é o ultimo a cantar o salamaleque!"



Dois homens amarraram um homem com um saco de farinha.Depois, quando o homem já estava amarrado e com a cara tapada gritava «Ladrões», mas a pessoa que estava amarrada sabia quem é que lhe tinha feito aquilo.
Em seguida diz «não te chegaram quatro anos de embarcação com a comendadeira chamada Micaela?»O conde do arco não sabia quem era Micaela.
Queriam ir entregar o homem amarrado aos frades, e faziam isto para se vingar do homem.

Realizado:Vânia Morais
nº25 10ºE



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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Caminhos Errados - Aquilino Ribeiro

Eu escolhi este livro de Aquilino Ribeiro - Caminhos Errados -porque o tema do livro me chamou a atenção.
Agora que começei a ler o livro, acho que é muito interessante: por me prender a atenção quando leio e porque gosto do estilo de escrever do autor. Achei muito interessante o excerto seguinte, que gostaria de partilhar convosco.

O excerto que eu escolhi foi o seguinte:
"Tinha tido uma pane na bomba de gasolina logo à saída da cidade e quebrou-se-lhe o semieixo a alturas da Granja Velha. Automóveis que passavam iam tomando alguns passageiros de evidência social, um padre, um doutor, o rico proprietário, enquanto os demais, baldeados para o meio da estrada, bocejavam, viam passar as nuvens, ou renovavam com os companheiros de azar um colóquio às duas por três amortecido.
Por isso a camioneta, que tinha o nome pomposo de Miss Antas-da-Beira, tendo chegado com atraso, dispunha-se a largar em pé-de-vento, quando era de queimar ali com o maior ripanço nunca menos dos bons quinze minutos .
Espicaçadas, desceram açodadamente umas pessoas com os seus saquinhos de amostras e por último, aquela senhora de laço vermelho no chapéu, que tanto dava no goto. Não tinha ninguém a esperá-la, e quedou perplexa no meio do largo com a mala de mão, símil-coiro, à sua banda." (p. 9)



Eu achei este excerto interessante porque a camioneta tinha avariado numa bomba de gasolina e os passageiros iam de boleia em carros que por lá passavam: levavam o padre, o doutor e o rico proprietário.
Mas na camioneta ia uma senhora de laço vermelho no chapéu e não tinha ninguém a espera-la e então tinha de ir andado a pé.
Já estava anoitecer e iam a caminhar pela estrada quando parou um carro ao lado da senhora de chapéu vermelho. Ela pensava que o carro a iria levar, mas enganou-se porque o carro só queria uma informação. E seguiu...

Vânia Morais nº25 10ºE




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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Amor de Perdição - Camilo Castelo Branco

Amor de Perdição, tal como o próprio título do livro diz, trata-se de um romance, e tal como eu esperava este romance está a superar todas as minhas expectativas...
Tudo o que envolva romantismo me fascina: o amor verdadeiro, mas proibido! Sofrer por amor é algo que até agora desconhecia, assim como morrer por amor! Tudo isto está presente neste fascinante livro.
Mas para me fazer perceber, passo a sintetizar um pouco do romance. Simão e Teresa apixonam-se profundamente, mas este amor é proibido. Ambos lutam pelo seu amor, mas não conseguem ficar juntos, a morte separa-os!
É um final trágico, mas emocionante! Mesmo que quizesse explicar o motivo de o achar emocionant, tenho alguma dificuldade em fazê-lo, porque há coisas que se sentem, não se explicam...
E isto é o que vai acontecer se lerem o livro e se identificarem com ele tal como eu...

Célia



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sábado, 25 de outubro de 2008

O Mistério da Estrada de Sintra - Eça de Queirós e Ramalho Ortigão

Eu escolhi O Misterio da Estrada de Sintra porque foi escrito por dois grandes escritores portugueses: Eça de Queirós e Ramalho Ortigão. Eça de Queirós é considerado um escritor realista e foi o primeiro escritor português a viver dos rendimentos provenientes dos textos que escrevia.
Este é um livro de caracteristicas unicas na Literatura Portuguesa, pois foi publicado primeiro em fascículos num jornal da época.
Foi o primeiro livro de dois autores , dois dos maiores vultos da nossa literatura da segunda metade do século XIX.
Este livro é fascinante, tem uma historia encantadora e tambem cómica, pois fala-nos de um romance e de um assassinato.


Telma Coelho; nº 23
10º ano; Turma E



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domingo, 19 de outubro de 2008

Seara de Vento - Manuel da Fonseca

O livro por mim escolhido foi Seara de Vento, um romance neo-realista de Manuel da Fonseca. Neste livro retrata-se a vida da família Palma, uma familia simples e tradicional portuguesa, que habita numa pequena aldeia do Alentejo, onde as famílias ricas oprimem terrivelmente os camponeses e até complicam as relações familiares.

Digo também, que não percebi a história rapidamente, mas com um pouco de atenção consegui entrar na história e perceber os sentidos mais escondidos.


Cristiana Rodrigues. Nº 8 / 10º D



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sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Ensaio sobre a Cegueira - José Saramago

O livro que estou a ler chama-se Ensaio sobre a Cegueira de José Saramago. Escolhi-o, porque já me tinham dito que é de fácil leitura, o que se tem vindo a confirmar, apesar dos sinais de pontuação. Neste livro podem-se encontrar também algumas partes sátiras. Estou a gostar da leitura e espero que assim continue.

Inês Ferreira , nº13 10ºD



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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Amor de Perdição - Camilo Castelo Branco

Escolhi este livro por causa do título: Amor de Perdição. Leva-me a pensar que neste livro se vai viver um amor único e verdadeiro, capaz de levar à perdição.
Escolhi-o, também porque gosto de romances...Pois o amor, quando é realmente verdadeiro, vence qualquer obstáculo, até mesmo quando é proibido. Já constatei isso no livro.
Mas será que vale realmente a pena lutar por um amor quando ele é proibido?
Isso não sei, mas penso que vou descobrir essa resposta na continuação da leitura do livro...

Célia




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terça-feira, 14 de outubro de 2008

Céu azul, desperta o dia

Céu azul, desperta o dia
Os pássaros voam
E eu espero
Porque o amo

Céu azul, calma infinita
Os pássaros fogem
E eu espero
Porque o amo

Os pássaros voam
Ele não chega
E eu espero
Porque o amo

Os pássaros fogem
Desespero por tanta demora
E eu espero
Porque o amo

Bárbara Tavares Nº6 10ºD

Contos Exemplares- Sophia de Mello Breyner

O livro que estou a ler é Contos Exemplares de Sophia de Mello Breyner Andersen. Os motivos que me levaram a escolher este livro foram os seguintes: já li vários livros desta autora e gostei; e porque a sua escrita é muito clara e permite que percebamos bem a sua mensagem. Até agora, estou a gostar .
Todos os contos têm uma lição de moral no fim. O conto que mais gostei foi O Jantar do Bispo, porque a lição de moral que transmitida é que, em todas as situações da vida, o bem permanece sobre o mal:« E Deus no céu teve dó daquele bispo porque ele estava só e perdido e não sabia lutar contra os hábeis descursos dos donos do mundo!»

Jessica Caetano nº17 10º E

Mar belo, mar formoso

Mar belo, mar formoso
Quanto do teu sal
São lágrimas de paixão

Mar belo, formoso mar
Quanto sal teu
São lágrimas de paixão

Quanto do teu sal
Foi chorado por meu amigo
São lágrimas de paixão

Quanto sal teu
Foi chorado por desespero e saudade
São lágrimas de paixão

Bárbara Tavares Nº6 10ºD

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

A Corja - Camilo Castelo Branco

A minha escolha...

Eu escolhi o livro A Corja de Camilo Castelo Branco, porque é um livro que aborda o tema das pessoas que falam mal das outras, dizem coisas com maldade...
É um livro que é muito claro e lê-se muito facilmente.


Andreia Tomás 10E nº7



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quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Contos - Eça de Queirós

Escolhi este livro porque já tinha lido alguns contos e como gostei tanto deles, decidi ler o livro e assim ficar a conhecer os restantes contos.
O conto que mais gostei, até agora, foi Singularidades de uma rapariga loura, porque o que começa por ser uma história de amor termina, bruscamente, quando se descobre que a rapariga era uma ladra e, muito possivelmente, nos nossos dias, seria chamada de cleptomaníaca, pois só roubava coisas bonitas e com valor.
Este livro tem muita descrição, quer das personagens, quer do ambiente que as rodeia.
Neste momento estou a ler o conto o "Defunto" e estou a gostar muito desta história.

Bárbara Tavares Nº6 10ºD

O Senhor Ventura - Miguel Torga

Eu escolhi este livro, pois aquele que eu queria ler não se encontrava na biblioteca.No entanto, estou a gostar de ler O Senhor Ventura de Miguel Torga. A maneira de escrever é muito expressiva e a historia em si é cativante. Incentiva-nos a nunca fechar o livro e a querer saber o que se vai passar depois.

Cristiana Paiva nº13 10ºE




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Manuel da Fonseca - Aldeia Nova

"Levantei um pouco a cabeça e olhei-lhe o rosto através do nevoeiro das lágrimas. E fiquei a olhar se compreender .Seria que os meus olhos baços de água deformavam aquele rosto? Seria que sonhava e via uma figura de pesadelo? Aquele rosto sem cabelos, inchado, cheiode borbulhas negras poderia tersido o rosto risonho e sereno do meu irmão?E tinha os olhos fechados, e tinha os olhos fechados! E os caracóis que voavam ao vento quando corria? E o brilho dos olhos quando parava cançado?" (p. 34)



Gostei especialmente deste excerto, porque é aquele em que as emoções da protagonista estão mais evidentes, o que o torna mais intenso.


Aida Cardoso

Aquilino Ribeiro- O Malhadinhas

O que espero deste livro é que seja divertido! Nas primeiras paginas que li, o livro fala-nos de alguns demónios e sobre o diabo. Durante o livro parece que vai haver um romance entre o narrador e umas das personagens do livro. Fala-nos também sobre algumas regiões de Lamego, nomeadamente Britiande e também sobre a Nossa Senhora da Lapa.
Jorge Alexandre

As Sete Partidas do Mundo - Fernando Namora

Eu estou a ler um livro de Fernando Namora: As Sete Partidas do Mundo. Estou a identificar-me muito com a maneira de escrever deste autor, a história está a fascinar-me.
"A previsão do que iria suceder com a vinda do estudante pusera, pois, Florinda transtornada. O seu coração, apesar de ávido de ternura, ainda se conservava virgem. O amor era nela, por enquanto, um desejo inadiável de dar-se mesmo que nada lhe viesse em troca. Um namorisco na fábrica, sim, mas tão breve e tão desiludido![...] O namoro acabou com a ilusão desfeita. Mas agora havia nela um alvoroço diferente, o anúncio de que alguma coisa de maravilhoso e definitivo iria acontecer."

Alexandra Monteiro



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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

O Irreal Quotidiano - José Gomes Ferreira

O livro que escolhi foi O Irreal Quotidiano de José Gomes Ferreira. Nunca li nenhuma obra deste autor, mas como achei o título interessante decidi lê-lo. O meu pai já leu este livro, e disse-me que tinha gostado, o que também acabou por influenciar a minha decisão. Ao folhear as primeiras páginas do livro vi que falava sobre Lisboa, e como a considero uma cidade bonita, fiquei ainda mais motivada.Espero que este livro não me desiluda.
Filipa Carreira

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Escrita

Escrever não é outra tentativa de destruição mas antes a tentativa de
reconstruir tudo pelo lado de dentro, medindo e pesando todas as
engrenagens, as rodas dentadas, aferindo os eixos milimetricamnete,
examinando o oscilar silencioso das molas e a vibração rítmica das
moléculas no interior dos aços.
Saramago, José (1985): Manual de Pintura e Caligrafia. Lisboa: Caminho. p.57

O homem constrói casas porque está vivo, mas escreve livros porque sabe que é mortal. Vive em sociedade porque é gregário, mas lê porque se sente só. A leitura constitui para ele uma companhia que não ocupa o lugar de nenhuma outra, mas que nenhuma outra poderia substituir. Não lhe oferece nenhuma explicação definitiva acerca do seu destino, mas tece uma apertada rede de conivências entre a vida e ele. Ínfimas e secretas convivências que falam da paradoxal alegria de viver, mesmo quando referem o trágico absurdo da vida. Por isso as razões que temos para ler são tão estranhas como as que temos para viver. E ninguém nos pede contas dessa intimidade.

Pennac, Daniel (1997): Como Um Romance. Porto: Edições Asa. p. 166.