quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Vsita de estudo ao Teatro Regional da Serra de Montemuro

No passado dia 27 de Novembro de 2008, saímos do Liceu às 10 horas, com o professor de Literatura e a professora de Português. Fomos visitar o Teatro da Montemuro e assistimos a uma peça de teatro sobre os hábitos das pessoas. A história era baseada num pano que era estendido todas as quintas-feiras de manhã e o Prof. ao passar via o pano e ia comprar o jornal e depois ia ao café para tomar o seu café e ler o seu jornal ao qual ele tirava as páginas que não lhe interessavam e dava à empregada. A empregada guardava o jornal para depois dar ao seu amigo que todas as quintas-feiras roubava o lixo e dava à empregada e esta, em troca, dava-lhe o jornal e as borras de café. O jovem, depois de ter o jornal, ia ao campo para o dar ao pastor, para este jogar no euro milhões e, como pagamento, o pastor dava leite ao jovem para este ir tomar banho ao rio. O jovem, quando tomava banho, pensava que estava lá sozinho, mas sem ele saber, uma mulher-gata observava-o atentamente.

Mas houve um dia em que o pano não foi estendido e o Prof. ficou desorientado e nesse dia tudo mudou naquela terra. O professor não comprou o jornal, não foi tomar café e não deu as páginas do futebol à empregada. Com isto a empregada não podia dar as páginas do jornal ao jovem e este não lhe podia dar os restos do lixo. Como o jovem não tinha o jornal também não podia ter o leite porque o pastor dava-lhe o leite como pagamento. E como o pastor não tinha o jornal não pode jogar no euro milhões e o jovem também não podia ir tomar banho.

A empregada ficou preocupada, porque não era normal o professor não vir tomar o seu café. O professor acabou por aparecer, mas numa sexta-feira e não trazia jornal, nem quis tomar café. A empregada perguntou o que se tinha passado e ele contou tudo o que se passava e, logo de imediato, todas as pessoas começaram à procura da pessoa que estendia o pano, mas ninguém sabia de nada nem mesmo um pobre bibliotecário que estava amaldiçoado por um gato sem rabo. A maldiçao acabou quando a casa do bibliotecário ardeu e, por sorte, ele não estava lá dentro.

No fim da peça os moradores descobrem que quem estendia o pano era uma mulher. Essa mulher acaba por se apaixonar pelo professor.

Quando acabámos de ver a peça, fomos almoçar e dar uma volta pela aldeia e ver uma casa onde eram confeccionadas as roupas das capuchinhas. Depois dessa pequena visita, voltámos ao teatro e tivemos o prazer de participar numas actividades feitas pelos actores da peça anterior. Fizemos vários jogos e pudemos, nós próprios, fazer a nossa peça de teatro.

Regressámos ao liceu ás 16.30h e assim acabou a nossa visita de estudo a Montemuro.

Realizado por: Cátia Morais ; 10ºE ; Nº11.




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