quarta-feira, 5 de maio de 2010

O livro que eu escolhi foi :"Resposta a Matilde" de Fernando Namora. O motivo pelo qual escolhi este libro foi a minha mãe chamar-se Matilde. Já queria ler o livro hà algum tempo, mas nunca o encontrei disponível.
Este é um livro de contos, dos quais destaco os seguintes: O guarda-chuva que não viajou, Dois ovos ao fim da tarde, sobre os quais me debroçei mais para a minha apresentação.





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Excerto "Três personagens transviadas"

«Ouve, meu caro, desculpa lá, mas estão a aparecer personagens em volta do meu computador. O que é que eu faço?»
O meu amigo formulou muitas perguntas sabias. é um grande especialista de personagens. Se eram pesadas ou leves, grandes ou pequenas, silenciosas ou barulhentas, sentimentais ou secas. « Tem mascara?» inqueriu. «Não? Então são de um grau inferior...» Quando eu o informei de que eram pequenas  e silenciosas, ele sugeriu-me, com um tonzinho superior de que enuncia uma evidencia: « Agarra nas três e atira-as pela janela» « E se atinjo alguém? Estas a ver-me em tribunal por defenestrar personagens, como dano para utentes da via publica?» «Então conduta do lixo com elas.» « Não posso fazer uma coisa dessas, sempre são gente.»
Do lado de lá do telefone o meu amigo fez um «ts» de rabugice. Desconfio de que trata as personagens dele com uma certa dureza. É o que da a experiência.
«Escuta, não andas agora a escrever umas crónicas, uns comentários, ou lá o que é ?» Como é que ele sabia? Isto é uma cidade muito bem informada. Admiti.
«Então faz o seguinte: aprisiona-as no texto.»   
 
 
 
 
 
Neste excerto podemos comprovar como o autor estava sempre a perguntar ao seu amigo escritor o que haveria de fazer com as pessoas.

Não final do excerto conseguimos encontrar a solução dado pelo escritor a Mário de Carvalho.

 

 
 
Vânia Morais, nº25, 11ºE


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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Três personagens transviadas

 

Este conto passa-se com o  próprio Mário de Carvalho que esta sentado a escrever no seu computador.

E ao premir a tecla f11 lhe começam aparecer pessoas que saem do monitor do seu computador.

Mas o próprio autor era perseguido quer o jardim Constantino, quer na sua própria casa.

O próprio autor começa  a ficar assustado e então decide perguntar ao seu amigo que era escritor, se saberia o que lhe estava acontecer.

Mas o seu amigo ignora-o e então dizia-lhe para atirar as pessoas pela janela.

Após varias perguntas feitas pelo autor, ao seu amigo escritor decide manda-lo prender as pessoas no texto.

 

 

Vânia Morais, nº25, 11ºE



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Porque escolhi o livro

 

Eu escolhi o livro "Contos Vagabundos"de Mário de Carvalho, este livro é de contos e é constituído por 17 contos que são eles:

 

ð     Três personagens transviadas;

ð     Uma vida toda empatada

ð     Vaudeville

ð     O binóculo Russo;

ð     Carolina, Fernando e Eu;

ð     Famílias desavindas;

ð     Interminável invasão;

ð     Memorias da crise militar;

ð     Deus;

ð     Fenómenos de aviação;

ð     Yasmina e os seus amores;

ð     Andando;

ð     Carolina;

ð     Do concerto do mundo;

ð     Memorias de revolucionário;

ð     Aventuras de um ourives;

ð     Por uma vereda na falésia;

 

O que mais me desperto atenção foi a palavra " vagabundos" pois gostava de saber porque é que o autor atribuiria este nome ao livro dos seus contos.

Outra coisa interessante é que Mário de Carvalho um bom escritor, pela forma de escrever dando fantasias aos contos.

Perante aqueles contos que já li todos eles se referem a coisas fantásticas, dado que não é possível acontecer isso na realidade.

A leitura de alguns contos estão-me a surpreender cada vez mais, pois é um livro muito divertido.

 

 

 

 

Vânia Morais, nº25, 11ºE

 

 

 

 



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sábado, 20 de março de 2010

Poema

Impetuoso, o teu corpo

 

Impetuoso, o teu corpo é como um rio

Onde o meu se perde

Se escuto, so oiço o teu rumor.

De mim, nem o sinal mais breve.

 

Imagem dos gestos que tracei,

Irrompe puro e completo.

Por isso, rio foi o nome que lhe dei.

                                                                                         E nele o céu fica mais perto
 

                                  Eugenio de Andrade

 

 

 

 

Vânia Morais, nº 25, 11ºE



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Poema

É urgente o amor

É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.

É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.

É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.

Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.

 

                               Eugenio de Andrade

 

 

 

Vânia Morais, nº25, 11ºE

 

 



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poema

Vegetal e só

 

É Outono, desprende-te de mim,

 

Solta-me os cabelos, potros indomavéis

Sem nenhuma melancolia

Sem encontros marcados

Sem cartas a responder

 

Deixa-me o braço direito,

O mais ardente dos meus braços,

O mais azul

O mais feito para voar.

 

Devolve-me um rosto de verão

Sem febre de tantos lábios,

Sem nenhum rumor de lágrimas

Nas pálpebras acesas.

 

Deixa-me só, vegetal e só,

Correndo como um rio sem folhas

Para a noite onde há mais bela aventura

Se escreve exactamente sem nenhuma letra

 

                          Eugenio de Andrade

 

 

 

 

Vânia Morais, nº 25, 11ºE



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poema

Poema a Mãe
 
No mais fundo de ti,
eu sei que traí, mãe!

Tudo porque já não sou
o retrato adormecido
no fundo dos teus olhos!

Tudo porque tu ignoras
que há leitos onde o frio não se demora
e noites rumorosas de águas matinais!

Por isso, às vezes, as palavras que te digo
são duras, mãe,
e o nosso amor é infeliz.

Tudo porque perdi as rosas brancas
que apertava junto ao coração
no retrato da moldura!

Se soubesses como ainda amo as rosas,
talvez não enchesses as horas de pesadelos...

Mas tu esqueceste muita coisa!
Esqueceste que as minhas pernas cresceram,
que todo o meu corpo cresceu,
e até o meu coração
ficou enorme, mãe!

Olha - queres ouvir-me? -,
às vezes ainda sou o menino
que adormeceu nos teus olhos;

ainda aperto contra o coração
rosas tão brancas
como as que tens na moldura;

ainda oiço a tua voz:
"Era uma vez uma princesa
no meio de um laranjal..."

Mas - tu sabes! - a noite é enorme
e todo o meu corpo cresceu...

Eu saí da moldura,
dei às aves os meus olhos a beber.

Não me esqueci de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo-te as rosas...

Boa noite. Eu vou com as aves!

 
Vânia Morais,nº25,11ºE




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poema

Poema a mãe
 
No mais fundo de ti,
eu sei que traí, mãe!

Tudo porque já não sou
o retrato adormecido
no fundo dos teus olhos!

Tudo porque tu ignoras
que há leitos onde o frio não se demora
e noites rumorosas de águas matinais!

Por isso, às vezes, as palavras que te digo
são duras, mãe,
e o nosso amor é infeliz.

Tudo porque perdi as rosas brancas
que apertava junto ao coração
no retrato da moldura!

Se soubesses como ainda amo as rosas,
talvez não enchesses as horas de pesadelos...

Mas tu esqueceste muita coisa!
Esqueceste que as minhas pernas cresceram,
que todo o meu corpo cresceu,
e até o meu coração
ficou enorme, mãe!

Olha - queres ouvir-me? -,
às vezes ainda sou o menino
que adormeceu nos teus olhos;

ainda aperto contra o coração
rosas tão brancas
como as que tens na moldura;

ainda oiço a tua voz:
"Era uma vez uma princesa
no meio de um laranjal..."

Mas - tu sabes! - a noite é enorme
e todo o meu corpo cresceu...

Eu saí da moldura,
dei às aves os meus olhos a beber.

Não me esqueci de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo-te as rosas...

Boa noite. Eu vou com as aves!


 
Vânia Morais, no24, 11ºE
 




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domingo, 7 de março de 2010

Poema - Alba

                    
                   Alba
 
         Como se não houvera
        bosque mais secreto,
 
        como se as nascentes
       fosse só ardor,
 
       Como se o teu corpo
       fora a vida toda,
 
       o desejo hesita
      em ser espada ou flor.
 
 
Vânia Morais,nº25, 11ºE


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Poema - Senza colore

             
            Senza Colore
      Estou a espera
      de uma tarde semelhante ao sono das maças
 
      Entre excrementos e a luz deserta
      dezembro cresce com os muros
 
      Assim no chão do teu corpo
      a neve
 
     Oh tece
     tece com os cabelos uma coroa de agua
 
 
Vânia Morais, nº25 11ºE


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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Poema:Ana Patrícia

Ela Canta, Pobre Ceifeira

Ela canta, pobre ceifeira,
Julgando-se feliz talvez;
Canta, e ceifa, e a sua voz, cheia
De alegre e anónima viuvez,

Ondula como um canto de ave
No ar limpo como um limiar,
E há curvas no enredo suave
Do som que ela tem a cantar.

Ouvi-la alegra e entristece,
Na sua voz há o campo e a lida,
E canta como se tivesse
Mais razões pra cantar que a vida.

Ah, canta, canta sem razão!
O que em mim sente está pensando.
Derrama no meu coração a tua incerta voz ondeando!

Ah, poder ser tu, sendo eu!
Ter a tua alegre inconsciência,
E a consciência disso! Ó céu!
Ó campo! Ó canção! A ciência

Pesa tanto e a vida é tão breve!
Entrai por mim dentro!
Tornai Minha alma a vossa sombra leve!
Depois, levando-me, passai!


Fernando Pessoa


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Amar!

AMAR!
 
Eu quera amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outroe toda a gente...
Amar! Amar! E não amar ninguém!
 
Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
 
Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
 
E se um dia hei de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...
 
                  Florbela Espanca
 
                                                       Andreia Tomás


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Conto de Fadas - Florbela Espanca

 Conto de Fadas
 
Eu trago-te nas mãos o esquecimento
Das horas más que tens vivido, Amor!
E para as tuas chagas o unguento
Com que sarei a minha própria dor.
 
Os meus gestos são ondas de Sorrento...
Trago no nome as letras de uma flor...
Foi dos meus olhos garços que um pintor
Tirou a luz para pintar o vento...
 
Dou-te o que tenho: o astro que dormita,
O manto dos crepúsculos da tarde,
O sol que é d´oiro, a onda que palpita,
 
Dou-te comigo o mundo que Deus fez!
- Eu sou Aquela de quem tens saudade,
A Princesa do conto: "Era uma vez..."
 
                                   Florbela Espanca
 
                                                           Andreia Tomás


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Poesia

O livro que vamos ler neste 4º Pil é de poesia.
Eu vou ler o livro "Charneca em Flor" de Florbela Espanca, pois foi um livro que me chamou atenção, pois ela expressa os seus sentimentos, e é uma autora que me fascina, e os seus poemas chamam atenção para le-los, e tem uma escrita fácil de entender.
                                Andreia Tomás


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A Sociedade de hoje...

 

A Sociedade sem Liberdade.... A Sociedade de Hoje...

 

 

 Nos dias de hoje estamos perante um Sociedade sem valores, um Sociedade racista, um Sociedade sem liberdade de exprimir os seus pensamentos, os seus sonhos, uma Sociedade egoísta, uma Sociedade que não se preocupava com os problemas dos outros, uma Sociedade que não se preocupa com os problemas da Actualidade (Fome, Guerra, Miséria, problemas ambientais, tempestades que estão a invadir o Mundo, Sismos, Escravidão Infantil, Desemprego, Acidentes nas estradas, Violencia Doméstica, Cancro, Sida, Doenças raras, Leucemia tudo isto é de preocupar a Sociedade), mas a Sociedade não se preocupa com nada disto, só se preocupam com o narizes deles, e põem de parte aquilo com que se deviam preocupar.

  Estamos perante um Sociedade virada do avesso… Estamos perante uma Sociedade que não se pode exprimir de forma livre, que não pode ter todo o que quer (por exemplo EMPREGO), uma Sociedade que não pode realizar os seus sonhos, uma Sociedade injusta e sem princípios, pois há pessoas muito egoístas, que só pensam nelas mesmas e não se preocupam com os outros nem com os problemas que os rodeiam. Não têm dignidade com as outras pessoas.

 Quantas pessoas há que não vivem na solidão? Mais um Problema que a nossa Sociedade tem que enfrentar, a Solidão, principalmente pessoas mais idosas que vivem sós. Não tem ninguém para partilhar bons e maus momentos, ninguém para falar, ninguém para contar os sonhos e para os ajudarem a realizar.

 Racismo, mais um problema que temos que enfrentar.           

 Quantas pessoas são postas de parte por terem uma cor diferente da nossa? Muitas.

Somos todos iguais, de carne e osso, fomos todos criados por Deus e somos todos irmãos, independentemente da cor, somos todos iguais uns aos outros…

Estamos perante uma sociedade Voaélista, isto é sociedade que só se preocupa em saber da vida dos outros, coscuvilharem a vida dos outros, a vida pessoal de cada um, nós ao compraremos uma revista, estamos a ser uma sociedade Voaélista, pois só compramos a revista para saberemos da vida pessoal dos famosos… Estamos perante uma sociedade destas que só gostam de criticar e saber a vida pessoal de cada um….

 Cada indivíduo deve ser livre de realizar os seus sonhos, de se exprimir, de julgar, de pensar, e principalmente de ser LIVRE, de ter LIBERDADE DE EXPRESSÃO….

 A palavra de ordem na Sociedade é LIBERDADE…. Mas liberdade para fazermos o que é certo para a nossa Sociedade…

 Em suma, devemos ser solidários com os outros, e não pensaremos só em nós mesmos, deixaremos de ser racistas, egoístas e pensaremos mais nos problemas que nos rodeiam e deixaremos de ser uma Sociedade sem valores, sem princípios e principalmente deixaremos de ser uma sociedade Voaélista…

 

                                                 Andreia Tomás 11ºE Nº7

 

 


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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Egocentrismo

Pessoas egocêntricas que não respeitam ninguém a sua volta… não pensam antes de agir, nem se importam com os seus erros…

Cada vez mais assistimos aos comportamentos rudes destas pessoas….

Porque não fazer uma reflexão interior?! Parar para pensar?!  É quase impossível uma destas coisas , pois existem coisas mais importantes para fazer, como humilhar o outro, ir contra tudo e todos para alcançar os objectivos, ser superior…  Assim se nota-se o individualismo e falta de carácter que se encontram cada vez mais na nossa sociedade!

A vida é muito mais que isso. A vida é sorrir, ajudar o próximo, amar, lutar pelos objectivos sem ir contra ninguém para os atingir…

Não acham que seria melhor começar a olhar para o mundo que nos rodeia, deixar de pensar "eu sou o melhor",  e ser feliz e livre sem ir contra a liberdade e felicidade do outro.?!

 



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Falta de liberdade

        Actualmente o nosso pais esta perante muitos problemas.

        Um deles é a falta de liberdade, este é um problema que contribui para a desigualdade de todos os cidadãos.

        A falta de liberdade tem de acabar no nosso pais por isso temos de agir porque todos nos somos iguais e dispomos dos mesmos direitos.

        A falta de liberdade passa também pela atitude das pessoas umas em relação as outras, pois muitas delas provocam  a desigualdade devido a superioridade nos cargos que cada um ocupa.

        Para melhor este problema, que o nosso pais atravessa, devemos ajudar os outros e temos que começar a ser mais solidários, para com os outros.

        Para isto podemos criar instituições para ajudar os mais desfavorecidos e criar associações de esclarecimento sobre os vários direitos do cidadão, e também poderemos ajudar os outros sem pedir nada em troca.

        Também deveríamos tomar medidas para acabar com a escravidão, pois retira a liberdade a muitas pessoas que são vitimas de escravatura e são tratadas como se fossem "animais", sem poderem abdicar dos seus direitos.

        Assim esperemos que tudo mude para conseguir estabelecer a liberdade entre todos os cidadãos de raças iguais ou diferentes.

 

 

Vânia Morais, nº25, 11ºE



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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Poema - As palavras





 São como um cristal, as palavras. Algumas, um punhal, um incêndio. Outras, orvalho apenas. 
 Secretas vêm, cheias de memória. Inseguras navegam: barcos ou beijos, as águas estremecem. 
 Desamparadas, inocentes, leves. Tecidas são de luz e são a noite. E mesmo pálidas verdes paraísos lembram ainda. 
 Quem as escuta? Quem as recolhe, assim, cruéis, desfeitas, nas suas conchas puras?                     Eugénio de Andrade  
Vânia Morais,11ºE, Nº25



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FW: Poema




            Urgentemente  É urgente o Amor, É urgente um barco no mar. 
 É urgente destruir certas palavras ódio, solidão e crueldade, alguns lamentos, muitas espadas. 
 É urgente inventar alegria, multiplicar os beijos, as searas, é urgente descobrir rosas e rios e manhãs claras. 
 Cai o silêncio nos ombros, e a luz impura até doer. É urgente o amor,  É urgente permanecer.                       Eugénio de Andrade 
Vânia Morais, 11ºE, nº25 



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Poema

          As palavras  São como um cristal, as palavras. Algumas, um punhal, um incêndio. Outras, orvalho apenas.  Secretas vêm, cheias de memória. Inseguras navegam: barcos ou beijos, as águas estremecem.  Desamparadas, inocentes, leves. Tecidas são de luz e são a noite. E mesmo pálidas verdes paraísos lembram ainda.  Quem as escuta? Quem as recolhe, assim, cruéis, desfeitas, nas suas conchas puras?                     Eugénio de Andrade  
Vânia Morais,11ºE, Nº25


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Poema

            Urgentemente  É urgente o Amor, É urgente um barco no mar.  É urgente destruir certas palavras ódio, solidão e crueldade, alguns lamentos, muitas espadas.  É urgente inventar alegria, multiplicar os beijos, as searas, é urgente descobrir rosas e rios e manhãs claras.  Cai o silêncio nos ombros, e a luz impura até doer. É urgente o amor,  É urgente permanecer.                       Eugénio de Andrade 
Vânia Morais, 11ºE, nº25 


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Texto

Vivemos num mundo cheio de inconformáveis infâmias e
desgraças.Vivemos num mundo onde o mal substitui o bem, onde a
indiferença substitui a ajuda, onde o ódio substitui o amor e onde,
exageradamente, cada vez mais a corrupção substitui os valores. Tudo
isto é agravado por uma preocupante falta de liberdade.
Perante isto, por onde começar para mudar? Vamos perceber.
Em primeiro lugar, devemos começar pela questão da
educação, da infância. É urgente educar, verdadeiramente educar,
insistentemente educar e reeducar, quando necessário. É a educação,
tão escassa no nosso país, o primeiro caminho a seguir. É a educação,
melhor dizendo, o único caminho aberto à divulgação do bem e dos
valores. Ora, é esta vertente de educar e reeducar, não só ao nível
das escolas, mas também com os pais, um aspecto essencial para formar
pessoas melhores. A educação assume hoje uma importância ainda maior
do que nos tempos do realismo.
Em segundo lugar, ganha especial relevo a questão da
escrita. Vejamos. A escrita tem um papel indispensável,
irremediavelmente indispensável, para divulgar e difundir o bem e a
liberdade. Falo, aqui para vós, da escrita poética, narrativa e de
todo o tipo de escrita, desde que transmita ideias e valores e
sobretudo desde que seja feita de forma livre, completamente livre.
Todos os textos devem assim transpirar liberdade.
Ora, penso que já todos percebemos que a solução para
esta poluição de valores mundial passa por duas vertentes: a educação
e a escrita. Só estas podem regenerar o mundo, reconstruir tudo o que
foi destruído, renovar os valores de cada um, reestruturar e unir tudo
aquilo que há muito se desvaneceu. Reacender a chama de cada coração.
Sem educação não há valores. Sem valores não pode haver literatura.
Pode haver textos, não literatura. Sem literatura não há mundo: não há
nada.

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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Poema

                             

                                        "Canção"
               Tinha um cravo no meu balcão;
                         veio um rapaz e pediu-mo
                          -mãe, dou-lho ou não?
 
                          Sentada, bordava um lenço de mão;
                           veio um rapaz e pediu-mo
                           -mãe, dou-lho ou não?
 
                          Dei um cravo e dei um lenço,
                           só não dei o coração;
                           e se o rapaz mo pedir
                           -mãe, dou-lho ou não?
 
                                                       Eugénio de Andrade
 
 
 
Vânia Morais, nº25, 11ºE

 



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Porque escolhi este livro

O livro que eu escolhi para ler de poesia é poemas de Eugénio de Andrade.
Eu escolhi este livro porque gosto da escrita de Eugénio de Andrade e a forma como ele expressa o seus sentimentos, emoções e até o agradecimentos dele a outras pessoas como ele refere num dos poemas o agradecimento a sua mãe através da poesia.
Há poemas no livro que me despertam muito atenção porque quando começamos a ler o inicio do poema parece que não nos diz nada mas na realidade todos os seus poemas tem uma mensagem útil para quem o esta a ler.
Os poemas que se encontram neste livro que eu ando a ler estão a surpreender-me muito e a fazer com que eu goste ainda mais dos poemas de Eugénio de Andrade.

 

 
Vânia Morais, nº25, 11ºE


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"Resposta a Matilde" de Fernando Namora

O livro que li neste 3º Pil foi a "Resposta a Matilde" de Fernando Namora.
 Tem vários contos, mas eu só vou falar de dois: "ERA DESCONHECIDO" e " O guarda-chuva que não viajou".

ERA desconhecido....
 
O livro falava-nos de um explicador de matemática chamado Armaldo Dias Costa, que frequentava muito um café chamado "Café Estrela", era um cliente assíduo, nas suas horas vagas. Também cliente assídua era a mulher de Daniel Trigueiros, a Manucha ou Manuela, uma mulher muito bonita, com um cabelo castanho forte, comprido, um animal de raça, como nos diz o explicador de matem´tica no livro.
Pois o explicador quando a vê apaixona-se por ela, mas ela era uma mulher casada.
Mas esta começa a relacionar-se com o exlicador de matemática, com o comsentimento do marido, pois ele já tinha traído a mulher várias vezes, e este queria que a mulher lhe fisse-se o mesmo, mas ele tinha que saber todo o que se passava com ela e com o explicador, até os lugares que frequentavam.
De tantos encontros falhados, Armaldo começa a pensar que aquilo todo não passa de uma estupidez, de uma farça e que tinha que esqueçer aquela bela mulher, andando pela cidade começa a pensar e decide ir a casa de Manucha, onde ele pede-lhe para irem para a cama, pois ela recusa-se, Arnaldo furioso com a situação, sai da casa de Manucha e vai em direcção ao escritório de Daniel, onde lhe fala da situacção e decide ligar a Manucha através do telefone do escritório de Daniel, e onde ele diz a Manucha que se quer encontrar com ela num quarto  só eles dois. Pois esse quarto já tava alugado, num sítio sossegado, para poderem estar a vontade. Daniel Trigueiros ouve a conversa toda.
No dia Seguinte lá está Manucha no sítio marcado, vão até ao quarto, fecham-se no quarto, de repente ouve-se um tiro de pistola, a senhoria bate-lhe ao quarto para ir ver o que se passava deu tempo que ele vesti-se as calças, já se ouvia a ambulância e a polícia, era Daniel Trigueiros que se tinha suicidado, um tiro de pistola na têmpora direita. 
Depois a vizinhança começou a comentar que ele era ali DESCONHECIDO... 

Porque que ele fez isso? Pois estava todo a ser feito com o consentimento dele, pois tinha sido ele a dizer a mulher para fazer aquilo, por ele a ter traído várias vezes....
Talvez não quisse-se que a mulher se envolve-se com o Explicador, só queria a mulher para ele, sentiu ciúmes.....

O guarda-chuva que não viajou....
 
Era um senhor que ia viajar para o Brasil, para São Paulo, e amigo dele dizia que São Paulo era o penico do céu, e dize-lhe para levar um garda-chuva.
Então o senhor vai comprar um guarda-chuva, percorre a Baixa a procura de um garda-chuva pequenino e que dê-se para encolher. Até que lhe indicam um loja de guarda-chuvas, o senhor entra na loja e pede o guarda-chuva pequenino e ue dê-se para encolher, esta vai buscar o guara-chuva, mas este por azar não abre, vai buscar o segundo mas este também não abre, paracia o diabo que andava na loja, a empregada já estava toda furiosa, chega o patrão e pergunta-lhe o que se passava e ela conta-lhe, este foi buscar outro guarda-chuva mas este também não abria. O patrão vai chamar o técnico, mas este tam,bém não conseguia abrir os guarda-chuvas. Mas o senhor não queria sair dali sem levar um guarda-chuva então dize a empregada para lhe trazer um antigo e grande que estava na montra. O senor sai da loja e vai ter com o amigo e ele diz-lhe que a bengala do guarda-chuva estava esfolada e prar ir a loja reclamar. Este vai a loja e diz a empregada que o gurda-chuva estava esfolado, esta ignora o senhor e nen sequer se lembra o que se tinha passado na loja, ENTÃO O GUARDA-CHUVA NÃO VIAJOU PARA sÃO PAULO, porque tinha a bengala esfolada.
 
                                             Andreia Tomás 11ºE Nº7

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Quatro Prisões Debaixo de Armas - Vitorino Nemésio

Valença era uma mulher com muitos castigos e até já era muito conhecida nos tribunais.
O Sargento Testilha era uma pessoa muito má. Este, certo dia, vai para a praça, onde aparece com o cabo Conceição, um moço e que tinha ido a praça para mandar o sargento Testilha varrer a caserna.
O Sargento era uma figura superior ao cabo Conceição, por isso o Sargento deu-lhe voz de prisão durante dois dias.
O guarda-fiscal era o guarda da prisão onde o cabo Conceição estava preso.
O Cabo Correia, enquanto estava preso, era muitas vezes torturado com correias.
Certo dia, o Cabo Conceição andava a passear na prisão com um dos seus companheiros quando este vê um homem no rio a afogar-se. O cabo Conceição ao ver isto só teve tempo de tirar as botas e atirou-se ao rio cuja água era muito amarela para ir salvar o menino.
O menino que o Cabo Conceição salvou era o filho do General e, desde esse momento, ficou muito grato ao Cabo Conceição.
O General em acto de agradecimento pelo Cabo Conceição ter salvo o seu filho, pagou a fiança para o Cabo Conceição sair da prisão.

Vânia Morais, n.º25, 11.ºE

Quatro Prisões Debaixo de Armas - Vitorino Nemésio


O livro que eu acabei de ler foi "Quatro Prisões Debaixo de Armas", de Vitorino Nemesio e, como ja tinha referid,o é um livro de contos, sendo constituído por dez contos. Aqueles de que eu mais gostei foram os seguintes: "Quatro Prisões Debaixo de Armas" e "Cabeça de Boga".


Vânia Morais, nº25, 11ºE

Liberdade - Fernando Pessoa


Liberdade

Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada.
Sol doira
Sem literatura
O rio corre, bem ou mal,
Sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como o tempo não tem pressa...

Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.

Quanto é melhor, quanto há bruma,
Esperar por D.Sebastião,
Quer venha ou não!

Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,

Flores, música, o luar, e o sol, que peca
Só quando, em vez de criar, seca.

Mais que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças
Nem consta que tivesse biblioteca...

Poemas - Fernando Pessoa

Eu escolhi este livro porque o escritor me fascina pela capacidade que
tem de se desdobrar em múltiplas personagens. Para além disto,toda a
escrita dele é fantástica quer como ortónimo, quer como heterónimo.
Como seria já de esperar, estou a adorar ler o livro e cada poema me
fascina mais que o anterior.

Ana Patrícia, 11.ºE

Contos da Sétima Esfera - Mário de Carvalho

De todos os contos do livro, aquele que elegi como preferido foi "O Fim". Talvez porque este conto nos faz reflectir através da visão apocalíptica protagonizada por André, Burka e pela filha Mariana. O fim do Mundo, anunciado pela comunicação social, muda os comportamentos de todas as pessoas que passam a dar importância e atenção ao outro e até a valorizar mais aqueles que lhes são próximos. Este anúncio é sinónimo de reflexão e de uma tomada de atitudes de nobre carácter. Apesar do sofrimento inicial das personagens, bem como a saudade antecipada e por estas vivida, no final do conto, o "fim" transforma-se numa comemoração festiva. Aqui, o fim é uma maneira de o homem se reencontrar consigo mesmo e com o mundo.
Agora, uma questão fica no ar: seria também, hoje em dia, o fim uma forma de regenerar esta sociedade em crise de valores?
Gostei deste excerto do mesmo conto:
"-Não-disse.-Se ninguém morre é por outra razão. É porque todos morremos. A morte só é morte quando se contrapõe à vida dos que ficaram, dos mais chegados, dos conhecidos, dos que nós sabemos. Quando todos morrem, como vai acontecer agora com os desta galáxia, não há morte. "

Ana Patrícia, 11.ºE

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Contos da Sétima Esfera - Mário de Carvalho

O livro que estou a ler é "Contos da Sétima Esfera", de Mário de
Carvalho. Eu escolhi este livro primeiro, pela curiosidade em ler um
livro de contos, cujo título é sugestivo e que me despertou a atenção. Estou e gostar de ler
este livro, embora tenha contos que me impressionam mais pela estranheza da
situações criadas. Doutros contos, porém, retiro importantes lições e
ensinamentos.

Ana Patrícia

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Visita de estudo a Tormes

No passado dia 14 de Janeiro de Janeiro, realizámos uma visita de estudo a Resende, visitámos a casa / Fundação de Eça de Queirós, a Casa da Torre da Lagariça e o convento de Santa Maria de Cárquere.

Iniciámos a visita às 8:15h, saímos em direcção à estação de comboios da, de onde partimos para Caldas de Arêgos e aí estivemos durante algum tempo. De seguida, partimos para a Fundação Eça de Queirós, onde assistimos a um documentário sobre a vida do escritor. Em seguida, fizemos uma visita guiada à casa-museu, onde vimos alguns dos seus objectos pessoais, retratos de família e amigos etc. Tivemos ainda o prazer de conhecer uma familiar de Eça de Queirós, que é a actual responsável pela fundação.

Após esta visita, seguimos viagem e fomos almoçar à escola EB2,3 de Santa Maria do Zêzere. Daí saímos em direcção à Casa da Torre da Lagariça, onde ouvimos toda a sua história e a inspiração que proporcionou ao escritor para a escrever a sua obra « A Ilustre Casa de Ramires». Visitámos depois o Convento de Santa Maria de Cárquere, visita que contou com a presença da professora Isabel Cabo que nos deu uma pequena explicação sobre aquele monumento. Antes do regresso a casa, ainda tivemos tempo para provar as famosas cavacas de Resende.

Jéssica Caetano

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Visita de estudo a Tormes

No âmbito da disciplina de Literatura, no dia 14 de Janeiro, realizou-se a visita de estudo à Fundação Eça de Queirós na quinta de Tormes. A casa de Tormes está relacionada com a obra " A cidade e as Serras". A Casa da Torre da Lagariça está relacionada com a obra " A Ilustre Casa de Ramires", com a qual também se relaciona a Igreja de Santa Maria de Cárquere, em Resende, que também visitámos.

A viajem iniciou-se eram 8h:15m da manhã. Partimos em direcção à estação de comboios de Régua e, depois de cerca de 20 minutos a andar de comboio, chegámos a Arêgos.

De seguida, realizou-se a visita à Fundação de Eça de Queirós, na quinta de Tormes… uma casa rústica, com elevado valor patrimonial e histórico que desperta a curiosidade de qualquer pessoa. Pelo menos despertou-me bastante interesse, sendo a parte da visita que mais me agradou.

Num pequeno auditório assistimos a um filme sobre a vida e a obra do escritor e que me despertou o interesse para a leitura de livros do escritor em questão.

Nesta casa, repleta de história, desde o mais simbólico livro ao quadro pintado por um amigo de Eça de Queirós, está guardada parte da vida de um grande escritor. Aí, tivemos, ainda, o privilégio de conhecer a neta de Eça de Queirós.

Seguiu-se o almoço na Escola de Santa Marinha do Zêzere.

Depois de um conhecimento mais alargado da vida do escritor, estávamos mais bem preparados para a visita à Casa da Torre da Lagariça que serviu de inspiração para a "A Ilustre Casa de Ramires". Devido ao profundo estado de degradação da Torre da Lagariça não podemos entrar. Ouvimos a história da Casa e de como Eça aproveitava os locais que visitava e os colocava nas suas obras e apreciámos as bonitas paisagens que de lá se avistam.

Para finalizar, visitámos a Igreja de Santa Maria de Cárquere, onde nos foi relatada a história da Igreja.

Penso que este tipo de visitas de estudo é favorável para enriquecer os nossos conhecimentos…

Célia Fonseca 11.ºE n.º 13




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O Crime do Padre Amaro - Eça de Queirós

Esta obra retrata o grande amor - repleto de paixão e desejo - entre o padre Amaro e Amélia, desde o primeiro momento em que se viram…

Um amor proibido aos olhos da sociedade, mas avassalador e que acaba da pior maneira possível… Amélia torna-se uma sombra do que já foi outrora: "Aquela possessão de todo o seu ser não a invadira gradualmente, fora completa, no momento que os seus fortes braços se tinham fechados sobre ela. Parecia que os beijos dele lhe tinham sorvido , esgotado a alma: agora era como uma dependência inerte da sua pessoa."

Esta obra retrata a vida de um certo clero decadente e uma sociedade que, devendo temor a Deus, em vez disso se ocupa com vinganças, com as novidades da aldeia, em cobiçar a mulher casada...

É uma história de amor repleta de planos engenhosos para Amaro e Amélia consumarem o seu amor, uma história intensa e fatal!

Célia Fonseca 11.ºE n.º 13




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Visita de estudo a Tormes

No passado dia 14 de Janeiro de 2010, realizou-se mais uma visita de estudo, desta vez à casa de Eça de Queirós, em Tormes, Baião, à "Ilustre Casa de Ramires" e à Igreja e Convento de Santa Maria de Cárquere, em Resende.

A viagem teve início às 8:15h da manhã: partimos da escola em direcção à estação da CP da Régua, onde apanhámos o comboio, que nos levaria até à estação de Arêgos. Quando chegámos à estação de Arêgos, estivemos durante algum tempo à espera do autocarro que nos iria levar até à casa de Eça.

Já na casa de Tormes, fomos para um mini-auditório onde visionámos um filme sobre a vida de Eça de Queirós e, de seguida, iniciámos a nossa visita à casa-museu, onde tivemos a oportunidade de ver algum mobiliário da sua casa, as suas obras, retratos da sua família e amigos e também coisas que Eça tinha na sua casa em Paris. Depois, fomos ver o resto da casa até que chegámos a uma sala onde se encontrava a neta de Eça, muito simpática, e aí pudemos observar alguns objectos pessoais de muito valor, como o monóculo de Eça e as suas alianças de casamento.

Quando acabámos de visitar a casa de Tormes, fomos de autocarro até à Escola de S. Marinha do Zêzere, onde almoçámos.

Daí partimos em direcção à "Ilustre Casa de Ramires", em Resende, mas aí só pudemos observar a casa por fora devido ao seu estado de degradação. Ouvimos a história da casa e de como Eça se inspirou naquela Torre para escrever a obra "A Ilustre Casa de Ramires.

Depois, seguimos para a Igreja e Convento de Santa Maria de Cárquere, onde permanecemos durante algum tempo. No seu interior, ouvimos a sua história, contada pela nossa professora de espanhol, Dr.ª Isabel Cabo, natural de Resende, e pela Dr.ª Carla, do Museu Municipal de Resende.

Na sua capela funerária podemos observar os túmulos dos descendentes de D. Egas Moniz. Ainda no convento de Cárquere, mas já fora do seu interior, tivemos o privilégio de comer as famosas cavacas de Resende.

Quando acabamos de comer as cavacas partimos em direcção a nossas casas.

Esta viagem foi muito divertida e interessante, pois foi-nos muito útil, uma vez que nós iremos estudar a obra "A Ilustre casa de Ramires", de Eça de Queirós.

Cátia Barbosa, 11.ºE, N.º11



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sábado, 23 de janeiro de 2010

Visita de Estudo a Tormes

Foi na passada quinta-feira que saímos de Lamego e fomos para a Régua, onde apanhámos o comboio para Arêgos e aí ficámos à espera do autocarro. Partimos da paragem de Aregos, por volta das 10:30 horas, e fomos para a Casa de Tornes, onde se passa parte de uma obra literária de Eça de Queiroz “ A Cidade e as Serras”. Aí, encontrámos objectos que pertenceram a Eça, tais como a mesa alta onde escrevia, de pé, a cabaia, que o seu amigo Bernardo Pindela lhe trouxe do Oriente, as pinturas e gravuras que decoravam a sua casa de Neuilly, em Paris, o seu mobiliário, objectos de uso pessoal e também o que resta da sua biblioteca.

Depois, fomos almoçar a uma escola e após o almoço fomos para Resende, visitar a Casa da Torre da Lagariça que é o cenário onde decorre a acção do romance “A Ilustre Casa de Ramires”, inspirado na geografia e na paisagem do concelho de Resende. À excepção das ameias, o aspecto geral da torre, descrito pelo escritor, coincide com o ambiente real deste lugar e, ainda actualmente, se podem encontrar referências ao seu proprietário como Fidalgo da Casa da Torre. De seguida, fomos visitar o Mosteiro de Cárquere, onde a professora de Espanhol, Dr.ª Isabel Cabo, nos recebeu e nos contou a história daquele monumento. Por fim, viemos embora e, assim, passámos um dia diferente.

Telma Coelho

Barranco de Cegos - Alves Redol

O livro que eu estou a ler é "Barranco de Cegos", livro publicado em 1962. É uma das melhores obras de Alves Redol. A obra apresenta-nos uma caracterização da burguesia ribatejana, do seu pensamento e do estilo de vida daquela gente. A obra retrata uma divisão dentro da burguesia entre os liberais e os absolutistas, entre os republicanos e os monárquicos, entre os rurais e os urbanos. Contudo não fica só pela caracterização da burguesia, mas conta a história de uma família. Como é uma obra do neo-realismo, expõe as condições de vida e de trabalho da classe operária rural do Ribatejo.

Telma Coelho, 11.ºE, N.º23