quinta-feira, 28 de maio de 2009

As Intermitências da Morte - José Saramago

A reflexão sobre a condição humana que a mundividência saramaguiana plasma em As Intermitências da Morte, através da utilização de um registo modal fantástico, permite exacerbar as estruturas fundamentais de uma sociedade moderna, evidenciando o caos que se faz sentir, nesse país sem nome, sem se saber para onde o homem caminha.
Assim, José Saramago promove uma crítica de costumes, graças à suspensão da morte, que lhe permite destacar a irresponsabilidade do ser humano no que respeita a utilização dos recursos naturais, aos sistemas económicos e sociais instituídos e causadores não só das desigualdades no acesso à riqueza, mas também da insegurança e da marginalidade que se fazem sentir.
Nesta excitação, que o fantástico promove, assume particular relevância o confronto que o ser humano faz, primeiramente, dada a ausência da morte, consigo próprio, ao constatar que a vida se torna, a todos os níveis e em todas as estruturas sociais, impossível; de seguida, nem o pré-aviso da chegada da morte lhe abre os olhos para a evidência que esta insiste em revelar-lhe: a morte está dentro dele desde o seu nascimento, juntos fazem a viagem da vida e, por conseguinte, há que a aceitar como fazendo parte da condição finita do ser humano.
Através de uma longa metáfora, o autor levanta a acuidade da morte, quer do suicídio, quer da eutanásia, mas sobretudo da morte natural. Será necessária, pois, a antropomorfização da morte e esta, ao tornar-se mulher, exorciza, metonimicamente, os medos que causa ao homem É também essa metamorfose da morte que permite, graças à filiação do romance na mitologia clássica, nomeadamente nos mitos de Tânatos, Eros, Orfeu e Sísifo, toda uma dialéctica entre Eros e Tânatos, em que este se vai deixando cativar por aquele. Nesse âmbito mitológico se enquadra a relação amorosa da morte/mulher com um violoncelista que se recusa a morrer.
Esta recusa do homem moderno em aceitar e conviver serenamente com a morte natural faz com que, no plano do fantástico, Tânatos seduza o violoncelista, sem se dar conta que, graças a Orfeu, está a tornar-se cativo de Eros. Tal como Sísifo, um dia, o aprisionou, mesmo se a prazo. Também o ser humano apenas consegue adiar, temporariamente, a morte. Ora, a entrega sexual da mulher/morte e do violoncelista vem, metaforicamente, afirmar a urgência de afastar os medos da morte e, simultaneamente, através do acto sexual, afirmar também um hino à vida e ao amor, afirmar uma cultura de amor e de valorização da vida, na consagração dos direitos humanos, como quadro antropológico e cultural do exercício pleno da condição humana.
João Paulo Fonseca

As Intermitências da Morte - José Saramago

Recorrendo a um registo modal do fantástico, José Saramago cria em As Intermitências da Morte um país ficcional, num tempo contemporâneo, com cidadãos comuns, e toda uma tessitura narrativa que, através da suspensão da morte, lhe permite exacerbar algumas das estruturas nucleares de uma sociedade moderna, com o intuito ideológico de promover a reflexão sobre a morte e o amor. O estado e a igreja passam sérias dificuldades para manter a sua credibilidade enquanto instituições que dirigem os cidadãos e os crentes – aquele, porque se vê a braços com um crescimento absurdo da população idosa, para a qual não haverá, um dia, forma de pagar as pensões; esta, porque sem a morte, não há ressurreição, não há religião, nem igreja. Os hospitais vêem-se a braços com uma incapacidade técnica de albergar todos os padecentes; os lares do feliz ocaso multiplicam-se como cogumelos e transformam-se numa pirâmide etária invertida; as seguradoras e as agências funerárias, apesar do forte abalo que as suas actividades sofrem, conseguem adaptar-se aos novos tempos que agora se vivem neste país em pleno estado de entropia, e onde a máphia surge como única organização capaz de contornar a morte, levando os padecentes terminais a morrer para lá da fronteira.
Nada poderia salvar este país do caos, a não ser o regresso da morte, como constata o primeiro-ministro. E a morte regressa. Porém, não como antigamente, mas anunciando-se através de uma carta violeta recebida pelo futuro defunto com uma semana de antecedência. Tem, assim, tempo para se preparar para a morte. Entretanto, o estado e a igreja suspiram de alívio. Com o regresso da morte, o equilíbrio na balança etária retorna ao que era dantes e a igreja continua a sua função de preparar os destinatários da carta violeta para o momento final. Os hospitais retornam à normalidade, assim como os lares da terceira idade, pois o regresso da morte, após sete meses de ausência, permite escoar o excesso de idosos acumulados. As agências funerárias retomam o seu vigor, e as seguradoras vêem surgir-lhes novas oportunidades. Caída em desgraça, a máphia dedica-se à extorsão em troca de protecção às funerárias. Inesperadamente, um facto vem quebrar a rotina da morte no seu expediente diário: uma carta dirigida a um violoncelista insiste em ser devolvida.
A morte vê-se, então, na contingência de averiguar o que se passa: vai a casa do violoncelista, segue-o aos ensaios no teatro e engendra uma estratégia para resolver a situação. Para isso, porém, tem de assumir a forma humana. Conhece, pessoalmente, o violoncelista e este apaixona-se por ela. Perturbada, perdida neste labirinto, tendo dificuldade em reconhecer quem é, a morte antropomorfiza-se, faz amor com o violoncelista e “no dia seguinte ninguém morreu.” (Saramago 2005: 214); ou seja, o amor acaba por vencer a morte.
João Paulo Fonseca

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Doida Não e Não - Manuela Gonzaga

Escolhi este livro, porque vi uma entrevista da escritora, na qual ela revelou um pouco da história…

Referiu que era um romance apaixonante e baseado num caso verídico que se passou no início do século XX. Trata-se de uma senhora da alta sociedade que troca o seu marido e o palácio onde vivia, por um «serviçal» e por um «mísero apartamento»… Por ter cometido este «crime de amor», foi internada num manicómio…

Nesta entrevista não foi revelado o final, daí me ter despertado ainda mais o interesse pela leitura deste livro!

Célia Fonseca

Nº12 10ºE




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segunda-feira, 25 de maio de 2009

Literatura: por quê e para quê?

É já amanhã que se realizará a Conferência subordinada ao tema em epígrafe. Com ela, pretendemos despertar nos alunos a consciência da importância cultural e civilizacional da Literatura, enquanto expressão de Arte, confrontá-los com saberes elaborados sobre esta temática e proporcionar-lhes momentos de reflexão e partilha sobre a temática da conferência.

Desde já, fica aqui registado o nosso agradecimento ao Professor Doutor José Esteves Rei que tão amavelmente acedeu ao nosso convite. Muito obrigado!
Esta actividade destina-se às turmas de Literatura Portuguesa do 10.º e 11.º anos, mas está, também, aberta a todos os docentes interessados, bem como a turmas de Português, cujos professores entendam ser esta actividade adequada aos seus alunos.
João Paulo Fonseca

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Os Amantes e Outros Contos – David Mourão-Ferreira

O título do livro do meu PIL, para este período, é Os Amantes e outros Contos de David Mourão-Ferreira. O autor nasceu em Lisboa, no ano de 1927, e morreu, também, em Lisboa, em 1996.

O motivo que me levou a escolher este livro foi o título, pois pareceu-me interessante e com um título assim... só podia mesmo ser um bom livro! A verdade é que já o li e gostei muito. Como o nome indica, são contos; o livro é constituído por dez contos, todos eles muito interessantes e com histórias de amor. Nunca pensei que fosse um livro tão agradável de ler, mas, quando li a primeira parte do primeiro capítulo, apeteceu-me logo ler o resto da obra.

Recomendo este livro a todas as pessoas.

Cátia Morais



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segunda-feira, 18 de maio de 2009

Os Pescadores - Raul Brandão

O livro que, neste período, ando a ler é Os Pescadores de Raul Brandão.
Eu estou a ler este livro e, apesar de, pelo título, o tema não parecer muito interessante, a verdade é que, pelas páginas que já li, o livro até está a superar as minhas expectativas.
Neste livro, fala-se de pescadores que partiam para ao mar para conseguirem ganhar algum dinheiro e, para isso, pescavam peixe, daí vem o título Os Pescadores.
Esta história desenvolve-se à volta de pescadores que partem para o mar e não voltam, deixando, assim, as suas mulheres à espera, à beira-mar, a fazer renda.
A avó do narrador esperou vinte anos pelo seu marido. Todos os dias esperava à beira-mar, fazendo renda e penteando os seus cabelos loiros.
Muitos marinheiros, passados anos regressavam, mas havia outros que não voltavam nunca, pois esses tinham ficado no mar, mas as suas mulheres esperavam sempre pelo dia em que eles haviam de voltar e aguardavam...

Estou a gostar do estilo de Raúl Brandão, pois é agradável de ler e gosto da forma como o autor descreve as coisas e as personagens.


Vânia Morais nº25 10ºE


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Levantado do Chão - José Saramago

Eu escolhi este livro, porque o senhor professor mo aconselhou e também porque foi escrito por um dos maiores escritores portugueses, José Saramago. Este escritor ganhou o prémio Nobel da Literatura, sendo o único escritor de língua portuguesa galardoado.

O livro fala da vida dos trabalhadores alentejanos, em três gerações de dor e sofrimento... O leitor, viajando com o narrador, entre o passado o presente acompanha Domingos Mau-Tempo, o seu filho João, os seus netos António e Gracinda, casada com António Espada, personagem importante na diegese.

Estou a gostar deste livro, porque nele a realidade aparece envolta em mistério e medo, mas também de coragem...

Telma Coelho Nº23 10ºano




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sábado, 16 de maio de 2009

A Viagem do Elefante - José Saramago

O livro que escolhi para ler, neste terceiro período e último, foi a Viagem do Elefante de José Saramago.

Em meados do séc.XVI, o rei D.João III ofereceu ao seu primo, arquiduque de Maximiliano da Áustria, genro do imperador Carlos V, um elefante indiano que há quase dois anos se encontrava em Belém, vindo da Índia.

Todo este livro fala da viagem do Elefante que saiu de Lisboa para chegar a Áustria. Em cada terra onde o elefante passava, os habitantes da terra ficavam muito admirados, porque nunca tinham visto um elefante assim tão bonito. O elefante chamava-se Salomão. Quando Salomão chegou a Viena toda a gente desceu das aldeias todas ao caminho para ver o arquiduque a encontrar-se com um animal de que ouviram falar vagamente. Toda a gente ficou contente e emocionadas por verem o elefante.

O elefante morreu quase dois anos depois, no Inverno, no último mês de mil quinhentos e cinquenta e três. A causa da morte não chegou a ser conhecida, ainda não era tempo de análises ao sangue...

O que me chamou a atenção para ler este livro foi o título: A viagem do Elefante, pois achei o título muito interessante. Acho o livro agradável de ler e é um livro que capta a atenção do leitor. Eu estou a gostar de ler este livro.

Andreia Tomás 10º E Nº7




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terça-feira, 12 de maio de 2009

Viagens na Minha Terra - Almeida Garrett

Neste período, escolhi ler o livro Viagens na Minha Terra de Almeida Garrett, porque já tinha ouvido falar dele em algumas disciplinas como Filosofia e fiquei com curiosidade, e também porque é um clássico da nossa literatura.

Antes de ler, pesquisei sobre o autor e a obra. Descobri, assim, que esta obra começou por ser editada sobre a forma de folhetos e que nos conta a viagem do autor até Santarém e a história da "Menina dos Rouxinóis" que por lá ouviu.

Já li quase metade desta obra e estou a gostar, até porque o autor não se limita só a explicar através de sensações auditivas e visuais aquilo que vai encontrando, como também reflecte sobre temas do seu tempo e sobre algumas personalidades. Estou a começar a ler os capítulos onde se inicia o romance da "Menina dos Rouxinóis" e, pelo que já li, posso antever que esta deve ser uma história muito bonita.

Bárbara Tavares, Nº6, 10ºD

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A condução rodoviária

A condução rodoviária, hoje em dia, é muito importante para as nossas vidas, ou seja, é um bem necessário e precioso, apesar de também se poder tornar num perigo para as nossas vidas.
Por isso, é preciso prevenir. Eis o que fazer para prevenir situações de risco rodoviário:
Em primeiro lugar, evitar o álcool, causa de muitos acidentes. A não ingestão de bebidas alcoólicas faria baixar as estatísticas anuais de acidentes rodoviários. Deveríamos pensar que, pelo facto de o condutor estar embriagado, pode afectar a vida de terceiros.
Em segundo lugar, o uso do telemóvel durante a condução deve ser sempre evitado. Seria um factor de distração a menos. Pensem que um minuto ao telemóvel pode ser uma vida perdida ou martcada por cicatrizes e limitações.
Em terceiro lugar, é importante respeitar os limites de velocidade. Pensamos que melhor será chegar devagar e tarde a casa que rápido ao hospital! Porquê tanta pressa?
Se cumprirmos com estas três regras, simples, mas significativas, de certeza que baixávamos as estatísticas anuais de mortes e acidentes nas estradas.
 
Ana Catarina Veiga, nº 2, 10ºE

Sob o efeito do álcool

A condução automóvel sob o efeito do álcool ou de estupefacientes é punida pela lei, pois põe em causa a segurança de todos os utilizadores das vias rodoviárias.
Digamos que o álcool é um factor diminuitivo das capacidades de quem vai conduzir, uma vez que, quando se está alcoolizado, o condutor não está na posse de todas as suas capacidades, sobretudo da visão, e, por isso, conduz mal.
Todos os dias há vários acidentes causados pelo excesso de álcool e uso de estupefacientes, originados por condutores bêbedos que põe em risco a sua vida e a de outros condutores.
Se alguém vai a uma festa e bebe muito, essa pessoa não deve conduzir.
Nos últimos tempos, as operações stop têm feito diminuir os acidentes nas estradas, pois se os condutores forem apanhados com excesso de álcool são multados.
Enfim... lembre-se: se conduzir, não beba!

Pedro Granjo

Estrada sem morte

A circulação rodoviária, tão necessária nas nossas vidas quotidianas, constiuti hoje um enorme factor de perigo para o bem estar físico e social. A estrada parece ter-se tornado num caminho para a morte. É preciso alterar esta situação! Como? Vejamos três regras, simples, que em muito podem contribuir para uma estrada sem morte.
Em primeiro lugar, evitar drogas ou álcool. Muitos acidentes são causados pela ingestão de drogas ou de álcool que, deixando de ser consunidos, deixariam de ser causa de tantos acidentes.
Em segundo lugar, o cinto de segurança: este deve ser utilizado para evitar que, aquando de um acidente, quem está dentro da viatura não seja projectado para fora desta.
Em terceiro lugar, o uso do telemóvel durante a condução, o que é, está claramente provado, um factor de distracção do condutor.
Se cumprissemos com estas três regras, haveria menos acidentes na estrada e esta não seria um caminho para a morte.
 
Inês Beatriz Ferreira nº13, 10ºD

O bullying como discriminação social

Hoje em dia, o bullying, violência nas escolas, é um assunto que preocupa cada vez mais os pais e professores, uma vez que que, cada vez mais, têm ocorrido mais casos.
O bullying acontece por diversas razões contraditórias: umas vezes dá-se por o cologa ser pobre, não vestir roupas de marca, ou então, por ser rico e vestir roupas de marca! O uso ou não de óculos, o ter ou não boas notas e ser ou não um bom aluno, tudo isto serve de pretexto para a prática do bullying.
Quando se tem conhecimento de algum caso de bullying, deve-se comunicá-lo a alguém que tenha capacidade para o resolver. O importante é que, agressor e agredido venham a ter acompanhamento psicológico.
Esta prática de violência pode marcar o percurso de vida de quem a vive, tanto do agressor, que muitas das vezes não tem plena consciência do mal que está a fazer, como da vítima, que depois disto, fica com marcas físicas que podem não desaparecer, mas sobretudo marcas psicológicas que, diariamente, estarão presentes.
Esta é uma das situações actuais vividas nas escolas que mais evidencia o quanto a sociedade é discriminatória.
Cristiana Rodrigues

O uso dos recursos naturais

O uso irresponsável dos recursos naturais tem vindo a aumentar.
Em primeiro lugar, no que respeita à água. Este recurso é essencial à vida, porque sem ela não podemos viver. O uso abusivo da água tem aumentado de ano para ano, porque todo o mundo está em franco desenvolvimento.
Também nos recursos animais se notam as consequências da intervenção do homem, pois continua a matar só para retirar as peles desses animais, destinadas à industria têxtil. Por isso, há espécies animais em vias de extinção.
No reino vegetal, o abate progressivo de árvores por parte do homem tem vindo a aumentar a desertificação. Isto é, com o abate de árvores, os solos ficam desprotegidos e vão-se tornando inférteis.
Por tudo isto, há que preservar a água, as árvores e os animais, porque eles são essenciais à existência do planeta e do homem.

Jorge Moreira

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Segurança Rodoviária

Escrever sobre Segurança Rodoviária é escrever sobre a Vida.

A segurança rodoviária é do interesse de todos, e nós, como cidadãos responsáveis, temos de obedecer a algumas regras para que as estradas sejam locais seguros para transitarmos.

Apesar de todos os avisos, o comportamento dos condutores é a primeira causa de acidentes mortais: comportamentos como a velocidade exagerada, o consumo de álcool ou drogas, o cansaço, a falta de sinto de segurança etc. Na verdade, muito da solução para este problema parte da atitude individual que cada um de nós possa, ou não, assumir.

A maior parte dos condutores consideram-se seguros, atentos, calmos e prudentes. Mas, quando confrontados com a sua opinião acerca dos outros, demonstram menor optimismo e consideram que os outros são incompetentes e demonstram falta de civismo, ou são inconscientes, agressivos e perigosos. No que diz respeito a causas de acidentes, a maior parte não tem qualquer dúvida em identificar como principais culpados "os outros".

Mas, o importante é dizer que a "culpa" é de todos, é de cada um de nós, e há que alterar esta situação.

Vanessa Bastos, 10ºE, nº24




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segunda-feira, 4 de maio de 2009

A destruição do planeta

A destruição do planeta é um problema da nossa sociedade que tem vindo a agravar-se, uma vez que são poucas as pessoas que se preocupam. Existem vários responsáveis, mas o principal é o Homem, pois usa os recursos naturais de forma exagerada e irresponsável.
Os incêndios são um bom exemplo da irresponsabilidade do ser humano, pois podem provocar a desertificação. Esta é um fenómeno que corresponde à transformação de uma área num deserto. Segundo a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, é a degradação da terra nas regiões áridas, semi-áridas e sub-húmidas, resultante de vários factores, entre eles as variações climáticas e as actividades humanas. Este processo gera problemas económicos, uma vez que reduz a oferta alimentar e há ainda o custo de recuperação da área degradada. Também leva a uma grande perda florestal caso aconteça num espaço verde.
Outro exemplo do uso abusivo dos recursos naturais é a falta de água. Esta é uma das questões mais preocupantes para o Mundo. O nosso planeta está coberto 70% por água, mas é necessário lembrar que 98% dessa é salgada e imprópria para consumo, a menos que seja dessalinizada. Dos 2% restantes, de água doce, uma grande parte está sob a forma de gelo, concluindo que apenas cerca de 0,44% da água do planeta está disponível para consumo.
Em suma, o Homem necessita de tomar várias medidas para evitar a destruição do planeta. Quanto aos incêndios, deve aumentar a segurança nas florestas. Quanto à falta de água, deve economiza-la, evitando o seu desperdício, fazer tratamento de esgotos domésticos, tratar dos poluentes líquidos industriais para que possam ser reutilizados e deve proteger as regiões de nascentes dos rios.

Filipa Carreira






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Para uma sociedade justa

A sociedade é um conjunto de pessoas que partilham gostos que têm em comum, partilham ideias. Uma sociedade justa deve estar aberta ao Mundo. Na sociedade justa, todos devem desfrutar de liberdade, as pessoas de bem -estar, de igualdade racial, e ter uma vida gratificante.

Devemos viver em harmonia com pessoas iguais ou diferentes de nós, pois é importante salientar que viver em harmonia é viver em paz, viver com as diferenças, aceitar opiniões diferentes. Cada ser humano escolhe a sua própria religião, porque é um ser racional, responsável, dono de si próprio, por isso, é importante aceitar as religiões dos outros, porque cada um tem a sua e existem muitas, como o cristianismo que acredita num só Deus, baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, e o islamismo que acredita num só Deus e quem a espalhou foi Maomé, entre outras. A partir daqui, observamos que cada religião tem os seus princípios, as suas teses e nós, seres humanos, só temos que aceitá-las, independentemente, de gostarmos ou não, porque vivemos em sociedade.

A política exerce um poder público, de governo, ocupando-se dos assuntos públicos em geral. Todos devem ser honestos e respeitar as pessoas que são superiores ou inferiores, não esquecendo que devem cuidar do país para que este fique melhor.

Quanto ao racismo, é um pensamento de superioridade de certas raças, mas esta ideia esta complemente errada, pois as pessoas não são todas iguais, cada um é como é e não é a cor que vai mudar isso e não é a cor que mostra o carácter da pessoa. Devemos aceitar os outros como eles são e não por interesse. Não podemos sair à rua e tratar mal uma pessoa só porque é diferente de nós. Isso está errado e dá prisão, pois não podemos ser racistas.

Cada ser humano é único e isso é que o torna especial, independentemente da cor, pois se fossemos todos iguais, a vida não fazia sentido e nem dava gosto viver. Para concluir, digo que temos de ser sempre honestos e fazer tudo por tudo para que a nossa sociedade seja sempre justa.

Telma Coelho 10ºE




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Sociedade justa

Porque será que uma sociedade justa é tão importante? Vamos tentar perceber porquê!
Todo o mundo é composto por diferentes etnias e se soubermos respeitar essas etnias, podemos aprender novos costumes e novas culturas, alargando, assim, os nossos horizontes.
Do ponto de vista religioso, devemos aprender a respeitar cada religião, assim como queremos que a nossa seja respeitada, pois todos temos a nossa fé, independentemente de como esta seja praticada.
Ao nível da política, devemos ser capazes de defender as nossas opiniões, mas sem termos que rebaixar as dos outros, porque vivemos num mundo onde todos temos direito à liberdade de expressão.
Podemos concluir que para uma sociedade ser justa tem que existir respeito e aceitação por parte de todos.

Ana Vieira nº4 10ºD



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A discriminação social

Nos dias de hoje, cada vez mais nos deparamos com situações de discriminação, por factores distintos. As mais comuns são a descriminação racial e religiosa.
A descriminação racial baseia-se em qualquer distinção, exclusão, restrição a nível de cor, de origem nacional ou étnica. É considerada uma das piores formas de exclusão social. Esta atitude é o que actualmente designamos por racismo. Um dos maiores exemplos desta exclusão social é a dificuldade em aceitar num determinado país um individuo de outra raça.
A discriminação baseada na crença religiosa também é frequentemente encontrada nos dias de hoje. Cada vez mais verificamos que aqueles que defendem princípios diferentes dos nossos não são aceites na comunidade em que vivemos e são ostracizados.
Vivemos num país livre de preconceitos, onde a igualdade e a liberdade de expressão são totais, por isso existem medidas jurídicas que são aplicadas àqueles que promovem esta exclusão.
Cada vez mais são desenvolvidas campanhas para combater estas desigualdades de maneira a integrar aqueles que se diferenciam por qualquer uma desta razões.

Francisca Macara, 10ºD.



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Segurança Rodoviária

Ao ligarmos a televisão para ver as notícias, deparamo-nos, diariamente, com a notícia trágica de mais um acidente rodoviário, do qual resultam três mortos e dois feridos graves... Ffoi apurado que a principal causa do acidente, foi o álcool.

Sem dúvida que uma das principais causas dos acidentes é o álcool, mas porque é que as pessoa bebem, sabendo que uma pequena quantidade de álcool irá afectar a sua condução?!

As pessoas não pensam nas graves consequências, tais como, mortos, feridos…

Pensem que têm de cumprir regras para uma condução defensiva, tendo em conta que deve partilhar a via rodoviária com outros utentes, aliás, disso depende também a sua segurança!

Tendo em conta certas circunstancias, como por exemplo a má sinalização, as más condições do pavimento, as más condições atmosféricas, entre outras, o condutor deve moderar a velocidade e conduzir com prudência, assim poderá contribuir para a diminuição de acidentes.

Finalmente, para que no dia seguinte não volte a ligar a televisão e me depare novamente com uma noticia trágica, mas sim com a noticia, de que os acidentes têm vindo a diminuir… adapte a sua condução e lembre-se que vai encontrar outras pessoas na via.

Célia Fonseca




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domingo, 3 de maio de 2009

Justiça e discriminação

A discriminação sempre foi um problema da sociedade mundial.
Actualmente, não existem tantos casos de discriminação. Mesmo assim,
actualmente, no nosso dia-a-dia, ainda nos deparamos com situações
de discriminação, Por exemplo numa turma, quando chega algum aluno ou
até mesmo um professor, com diferenças religiosas, físicas e outras em
relação às restantes pessoas existentes na mesma turma.
Para que isto não aconteça, a sociadade tem de ser justa, independentemente
das diferenças das outras pessoas que nos rodeiam, porque,
em primeiro lugar, todos somos pessoas, temos sentimentos e a
discriminação, o desprezo, é a pior atitude que podemos ter por
qualquer ser humano.
Em segundo lugar, a nivel filosófico, é fundamental vivermos em
sociedade para que nos tornemos pessoas, pois são os outros que que
nos ajudam a a ser alguém e a contruírmos o nosso próprio «eu».
Em terceiro lugar, ao construírmos as nossas amizades, não devemos
olhar e dar tanta importância à aparência, mas também devemos olhar
para dentro das
pessoas. Só aí é que está o que realmente é importante( os sentimentos, a
honestidade, a humildade...)
Em suma, uma sociadades justa é aquela que aceita o outro, aceitando
qualquer tipo de difernça que ele possa ter.

Jessica Caetano

A destruição do nosso planeta

Ao longo dos anos, o Homem tem vindo a destruir o que o nosso planeta lhe deu para usufruir, atrevendo-se a não deixar nada para as gerações futuras, pois "quem semeia ventos colhe tempestades".

É na América do Sul que se localiza a maior floresta do mundo conhecida como o "pulmão da Terra" pela quantidade de oxigénio que produz, a floresta da Amazónia. Esta floresta está a desaparecer nas mãos do Homem por causa dos incêndios que têm como objectivo a obtenção de mais terras de cultivo e o abate de árvores em grande escala. A sua destruição, além de aumentar o nível de dióxido de carbono e reduzir os de oxigénio na atmosfera, também está a levar à extinção de espécies animais e vegetais, as quais, muitas delas, o Homem não vai chegar sequer a conhecer.

A água que bebemos em nossas casas e corre nas nossas torneiras já não existe em muitos países africanos onde se luta por um copo de água. A escassez de água chegou ao ponto de muitos cientistas preverem que a 3ª Guerra Mundial possa vir a acontecer devido à falta deste líquido que uns têm com tanta abundância e desperdiçam e outros aspiram a um dia poder ter.

A falta de água deve-se à poluição dos solos por parte do Homem. Nos dias que correm, o uso de herbicidas e pesticidas é cada vez maior. Esses produtos tóxicos que matam os pequenos insectos, vão muitas vezes parar aos lençóis de água subterrâneos, poluindo a água que consumimos com substâncias que a tornam muitas vezes imprópria para consumo.

Apesar de tudo isto ser desastroso, esta situação podia ser facilmente alterada se houvesse uma sensibilização a nível mundial, quer das pessoas, quer dos governantes, pois se não abrirmos os olhos agora que a situação pode ser facilmente invertida, quando o fizermos pode ser tarde demais…

Bárbara Tavares

sexta-feira, 1 de maio de 2009

A condução automóvel


A condução automóvel provoca, todos os dias, muitos mortos e muitos feridos, devido ao facto dos condutores conduzirem sobre a influência de alcoól, drogas e medicamentos, colocando assim a vida de muitas pessoas em periogo.
As principais causas que provocam os acidentes nas estradas são: o excesso de álcool, o consumo de drogas, o consumo de muitos medicamentos, os condutores adormecerem ao volante e, enquanto conduzem, falarem ao telemóvel.
O perigo está sempre presente nas estradas e, por isso, temos de estar sempre atentos. Por exemplo, um senhor que conduzia um carro e que adormeceu durante a condução, esse senhor perdeu o controlo do carro, indo, assim, embater noutro carro que seguia na via contrária, provocando a morte do outro condutor.
A condução pode tornar-se muito perigosa, principalmente se os condutores estiverem sobre a influência de algumas causas que eu referí atrás ou até outras.
Os condutores que bebem ou aqueles que acham que não estão em condições de conduzir não deveriam ir para a estrada, porque colocam a sua vida em perigo e a dos outros condutores também.
Todos aqueles condutores que previnem as causas dos acidente têm consciência que estão a contribuir para que não haja tantas mortes nas estradas.




Vânia Morais
nº25
10ºE



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Uma sociedade justa


A justiça assume-se hoje como parte da nossa vida. É importante ter
acima de tudo uma sociedade justa. Mas...como agir para vivermos numa
sociedade justa? Porque é assim tão importante? Vamos
argumentar e perceber porquê.


Ao nível da religião, é importante não menosprezar os outros ideais.
Fazemos parte de um mundo politeísta, todas as religiões são
importantes e devemos ter uma atitude de aceitação das outras
ideias. Viver de acordo com a nossa fé, sim, mas sem impedir as outras
comunidades de viverem de acordo com uma fé diferente.
Ao nível da política, é importante aceitar os diferentes partidos e as
diferentes críticas aos mesmos. Criticar? Sim, mas de forma
construtiva e fundamentada. Sem prejudicar.


É também importante aceitar as diferenças existentes dentro da raça
humana, perder o medo da diferença e ganhar o gosto pela partilha da
cultura diferente. Com as diferentes etnias podemos aprender sempre
mais e partilhar gostos e costumes. Podemos conhecer tudo o que nos
rodeia.


Concluímos que todos os argumentos utilizados se resumem à palavra
RESPEITO. Ao respeito pelo outro. Respeitar é ser justo. E só com
respeito e justiça poderemos ser um mundo: um único mundo. Um mundo
tolerante.

Ana Patrícia
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Como conduzir em segurança?

Se todos os automobilistas cumprissem todas as regras de segurança, conseguiamos ter estradas mais seguras.

Se conduzir não beba, pois um automobilista, sob o efeito de alcool, perde, completamente, não só a noção do perigo que corre, mas também das vidas que põe em risco.

É preciso, também, melhor sinalização nas estradas!

Com uma sinalização mais abragente, ajuda os automobilistas a obterem com maior facilidade toda a informação essencial para uma boa condução

Todos os veículos devem ter a inspecção em dia!

Se todos os automóveis tiverem a inspecção em dia, estes encontram-se em melhor estado, sendo mais seguro circular nas via rodoviárias.

Importa salientar ainda que os automobilistas que não cumpram estas, entre outras, regras de condução podem pôr não só a sua vida em risco, mas também as vidas dos outros que circulam nas estradas.

Nome: Cátia Barbosa




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Conduzir em segurança

Há duas questões fundamentais que hoje se colocam a quem conduz: como o fazer em segurança e, simultaneamente, como reduzir o número de mortes na estrada?

Actualmente, é cada vez maior o número de acidentes nas estradas, o que tem vindo a aumentar o número de vítimas. Por isso, há alguns comportamentos que é necessário modificar, por exemplo, se conduz não beba, use sempre o cinto de segurança. Vale mais prevenir do que, depois tentar remediar o impossível! Não pense só em si, mas também na vida dos outros, por isso, tome cuidado com as passagens de peões, controle a velocidade!

Mas também das autoridade esperamos outra intervenção: é preciso melhorar a sinalização e o pavimento das estradas, em vez de construir estádios de futebol que não servem para nada.

Enfim, se conduz, não consuma estupefacientes e tenha cuidado com os medicamentos que anda a consumir, porque podem ter efeitos secundários sobre a sua condução. Não ponha a sua vida em risco. Tenha consciência daquilo que faz, pense muito bem antes de conduzir!
Se é um adulto consciente, não cometa erros: se conduz não beba e use sempre o cinto de segurança.

Andreia Tomás 10º E Nº7





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