domingo, 28 de fevereiro de 2010

Poema:Ana Patrícia

Ela Canta, Pobre Ceifeira

Ela canta, pobre ceifeira,
Julgando-se feliz talvez;
Canta, e ceifa, e a sua voz, cheia
De alegre e anónima viuvez,

Ondula como um canto de ave
No ar limpo como um limiar,
E há curvas no enredo suave
Do som que ela tem a cantar.

Ouvi-la alegra e entristece,
Na sua voz há o campo e a lida,
E canta como se tivesse
Mais razões pra cantar que a vida.

Ah, canta, canta sem razão!
O que em mim sente está pensando.
Derrama no meu coração a tua incerta voz ondeando!

Ah, poder ser tu, sendo eu!
Ter a tua alegre inconsciência,
E a consciência disso! Ó céu!
Ó campo! Ó canção! A ciência

Pesa tanto e a vida é tão breve!
Entrai por mim dentro!
Tornai Minha alma a vossa sombra leve!
Depois, levando-me, passai!


Fernando Pessoa


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Amar!

AMAR!
 
Eu quera amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outroe toda a gente...
Amar! Amar! E não amar ninguém!
 
Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
 
Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
 
E se um dia hei de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...
 
                  Florbela Espanca
 
                                                       Andreia Tomás


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Conto de Fadas - Florbela Espanca

 Conto de Fadas
 
Eu trago-te nas mãos o esquecimento
Das horas más que tens vivido, Amor!
E para as tuas chagas o unguento
Com que sarei a minha própria dor.
 
Os meus gestos são ondas de Sorrento...
Trago no nome as letras de uma flor...
Foi dos meus olhos garços que um pintor
Tirou a luz para pintar o vento...
 
Dou-te o que tenho: o astro que dormita,
O manto dos crepúsculos da tarde,
O sol que é d´oiro, a onda que palpita,
 
Dou-te comigo o mundo que Deus fez!
- Eu sou Aquela de quem tens saudade,
A Princesa do conto: "Era uma vez..."
 
                                   Florbela Espanca
 
                                                           Andreia Tomás


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Poesia

O livro que vamos ler neste 4º Pil é de poesia.
Eu vou ler o livro "Charneca em Flor" de Florbela Espanca, pois foi um livro que me chamou atenção, pois ela expressa os seus sentimentos, e é uma autora que me fascina, e os seus poemas chamam atenção para le-los, e tem uma escrita fácil de entender.
                                Andreia Tomás


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A Sociedade de hoje...

 

A Sociedade sem Liberdade.... A Sociedade de Hoje...

 

 

 Nos dias de hoje estamos perante um Sociedade sem valores, um Sociedade racista, um Sociedade sem liberdade de exprimir os seus pensamentos, os seus sonhos, uma Sociedade egoísta, uma Sociedade que não se preocupava com os problemas dos outros, uma Sociedade que não se preocupa com os problemas da Actualidade (Fome, Guerra, Miséria, problemas ambientais, tempestades que estão a invadir o Mundo, Sismos, Escravidão Infantil, Desemprego, Acidentes nas estradas, Violencia Doméstica, Cancro, Sida, Doenças raras, Leucemia tudo isto é de preocupar a Sociedade), mas a Sociedade não se preocupa com nada disto, só se preocupam com o narizes deles, e põem de parte aquilo com que se deviam preocupar.

  Estamos perante um Sociedade virada do avesso… Estamos perante uma Sociedade que não se pode exprimir de forma livre, que não pode ter todo o que quer (por exemplo EMPREGO), uma Sociedade que não pode realizar os seus sonhos, uma Sociedade injusta e sem princípios, pois há pessoas muito egoístas, que só pensam nelas mesmas e não se preocupam com os outros nem com os problemas que os rodeiam. Não têm dignidade com as outras pessoas.

 Quantas pessoas há que não vivem na solidão? Mais um Problema que a nossa Sociedade tem que enfrentar, a Solidão, principalmente pessoas mais idosas que vivem sós. Não tem ninguém para partilhar bons e maus momentos, ninguém para falar, ninguém para contar os sonhos e para os ajudarem a realizar.

 Racismo, mais um problema que temos que enfrentar.           

 Quantas pessoas são postas de parte por terem uma cor diferente da nossa? Muitas.

Somos todos iguais, de carne e osso, fomos todos criados por Deus e somos todos irmãos, independentemente da cor, somos todos iguais uns aos outros…

Estamos perante uma sociedade Voaélista, isto é sociedade que só se preocupa em saber da vida dos outros, coscuvilharem a vida dos outros, a vida pessoal de cada um, nós ao compraremos uma revista, estamos a ser uma sociedade Voaélista, pois só compramos a revista para saberemos da vida pessoal dos famosos… Estamos perante uma sociedade destas que só gostam de criticar e saber a vida pessoal de cada um….

 Cada indivíduo deve ser livre de realizar os seus sonhos, de se exprimir, de julgar, de pensar, e principalmente de ser LIVRE, de ter LIBERDADE DE EXPRESSÃO….

 A palavra de ordem na Sociedade é LIBERDADE…. Mas liberdade para fazermos o que é certo para a nossa Sociedade…

 Em suma, devemos ser solidários com os outros, e não pensaremos só em nós mesmos, deixaremos de ser racistas, egoístas e pensaremos mais nos problemas que nos rodeiam e deixaremos de ser uma Sociedade sem valores, sem princípios e principalmente deixaremos de ser uma sociedade Voaélista…

 

                                                 Andreia Tomás 11ºE Nº7

 

 


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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Egocentrismo

Pessoas egocêntricas que não respeitam ninguém a sua volta… não pensam antes de agir, nem se importam com os seus erros…

Cada vez mais assistimos aos comportamentos rudes destas pessoas….

Porque não fazer uma reflexão interior?! Parar para pensar?!  É quase impossível uma destas coisas , pois existem coisas mais importantes para fazer, como humilhar o outro, ir contra tudo e todos para alcançar os objectivos, ser superior…  Assim se nota-se o individualismo e falta de carácter que se encontram cada vez mais na nossa sociedade!

A vida é muito mais que isso. A vida é sorrir, ajudar o próximo, amar, lutar pelos objectivos sem ir contra ninguém para os atingir…

Não acham que seria melhor começar a olhar para o mundo que nos rodeia, deixar de pensar "eu sou o melhor",  e ser feliz e livre sem ir contra a liberdade e felicidade do outro.?!

 



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Falta de liberdade

        Actualmente o nosso pais esta perante muitos problemas.

        Um deles é a falta de liberdade, este é um problema que contribui para a desigualdade de todos os cidadãos.

        A falta de liberdade tem de acabar no nosso pais por isso temos de agir porque todos nos somos iguais e dispomos dos mesmos direitos.

        A falta de liberdade passa também pela atitude das pessoas umas em relação as outras, pois muitas delas provocam  a desigualdade devido a superioridade nos cargos que cada um ocupa.

        Para melhor este problema, que o nosso pais atravessa, devemos ajudar os outros e temos que começar a ser mais solidários, para com os outros.

        Para isto podemos criar instituições para ajudar os mais desfavorecidos e criar associações de esclarecimento sobre os vários direitos do cidadão, e também poderemos ajudar os outros sem pedir nada em troca.

        Também deveríamos tomar medidas para acabar com a escravidão, pois retira a liberdade a muitas pessoas que são vitimas de escravatura e são tratadas como se fossem "animais", sem poderem abdicar dos seus direitos.

        Assim esperemos que tudo mude para conseguir estabelecer a liberdade entre todos os cidadãos de raças iguais ou diferentes.

 

 

Vânia Morais, nº25, 11ºE



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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Poema - As palavras





 São como um cristal, as palavras. Algumas, um punhal, um incêndio. Outras, orvalho apenas. 
 Secretas vêm, cheias de memória. Inseguras navegam: barcos ou beijos, as águas estremecem. 
 Desamparadas, inocentes, leves. Tecidas são de luz e são a noite. E mesmo pálidas verdes paraísos lembram ainda. 
 Quem as escuta? Quem as recolhe, assim, cruéis, desfeitas, nas suas conchas puras?                     Eugénio de Andrade  
Vânia Morais,11ºE, Nº25



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FW: Poema




            Urgentemente  É urgente o Amor, É urgente um barco no mar. 
 É urgente destruir certas palavras ódio, solidão e crueldade, alguns lamentos, muitas espadas. 
 É urgente inventar alegria, multiplicar os beijos, as searas, é urgente descobrir rosas e rios e manhãs claras. 
 Cai o silêncio nos ombros, e a luz impura até doer. É urgente o amor,  É urgente permanecer.                       Eugénio de Andrade 
Vânia Morais, 11ºE, nº25 



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Poema

          As palavras  São como um cristal, as palavras. Algumas, um punhal, um incêndio. Outras, orvalho apenas.  Secretas vêm, cheias de memória. Inseguras navegam: barcos ou beijos, as águas estremecem.  Desamparadas, inocentes, leves. Tecidas são de luz e são a noite. E mesmo pálidas verdes paraísos lembram ainda.  Quem as escuta? Quem as recolhe, assim, cruéis, desfeitas, nas suas conchas puras?                     Eugénio de Andrade  
Vânia Morais,11ºE, Nº25


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Poema

            Urgentemente  É urgente o Amor, É urgente um barco no mar.  É urgente destruir certas palavras ódio, solidão e crueldade, alguns lamentos, muitas espadas.  É urgente inventar alegria, multiplicar os beijos, as searas, é urgente descobrir rosas e rios e manhãs claras.  Cai o silêncio nos ombros, e a luz impura até doer. É urgente o amor,  É urgente permanecer.                       Eugénio de Andrade 
Vânia Morais, 11ºE, nº25 


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Texto

Vivemos num mundo cheio de inconformáveis infâmias e
desgraças.Vivemos num mundo onde o mal substitui o bem, onde a
indiferença substitui a ajuda, onde o ódio substitui o amor e onde,
exageradamente, cada vez mais a corrupção substitui os valores. Tudo
isto é agravado por uma preocupante falta de liberdade.
Perante isto, por onde começar para mudar? Vamos perceber.
Em primeiro lugar, devemos começar pela questão da
educação, da infância. É urgente educar, verdadeiramente educar,
insistentemente educar e reeducar, quando necessário. É a educação,
tão escassa no nosso país, o primeiro caminho a seguir. É a educação,
melhor dizendo, o único caminho aberto à divulgação do bem e dos
valores. Ora, é esta vertente de educar e reeducar, não só ao nível
das escolas, mas também com os pais, um aspecto essencial para formar
pessoas melhores. A educação assume hoje uma importância ainda maior
do que nos tempos do realismo.
Em segundo lugar, ganha especial relevo a questão da
escrita. Vejamos. A escrita tem um papel indispensável,
irremediavelmente indispensável, para divulgar e difundir o bem e a
liberdade. Falo, aqui para vós, da escrita poética, narrativa e de
todo o tipo de escrita, desde que transmita ideias e valores e
sobretudo desde que seja feita de forma livre, completamente livre.
Todos os textos devem assim transpirar liberdade.
Ora, penso que já todos percebemos que a solução para
esta poluição de valores mundial passa por duas vertentes: a educação
e a escrita. Só estas podem regenerar o mundo, reconstruir tudo o que
foi destruído, renovar os valores de cada um, reestruturar e unir tudo
aquilo que há muito se desvaneceu. Reacender a chama de cada coração.
Sem educação não há valores. Sem valores não pode haver literatura.
Pode haver textos, não literatura. Sem literatura não há mundo: não há
nada.

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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Poema

                             

                                        "Canção"
               Tinha um cravo no meu balcão;
                         veio um rapaz e pediu-mo
                          -mãe, dou-lho ou não?
 
                          Sentada, bordava um lenço de mão;
                           veio um rapaz e pediu-mo
                           -mãe, dou-lho ou não?
 
                          Dei um cravo e dei um lenço,
                           só não dei o coração;
                           e se o rapaz mo pedir
                           -mãe, dou-lho ou não?
 
                                                       Eugénio de Andrade
 
 
 
Vânia Morais, nº25, 11ºE

 



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Porque escolhi este livro

O livro que eu escolhi para ler de poesia é poemas de Eugénio de Andrade.
Eu escolhi este livro porque gosto da escrita de Eugénio de Andrade e a forma como ele expressa o seus sentimentos, emoções e até o agradecimentos dele a outras pessoas como ele refere num dos poemas o agradecimento a sua mãe através da poesia.
Há poemas no livro que me despertam muito atenção porque quando começamos a ler o inicio do poema parece que não nos diz nada mas na realidade todos os seus poemas tem uma mensagem útil para quem o esta a ler.
Os poemas que se encontram neste livro que eu ando a ler estão a surpreender-me muito e a fazer com que eu goste ainda mais dos poemas de Eugénio de Andrade.

 

 
Vânia Morais, nº25, 11ºE


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"Resposta a Matilde" de Fernando Namora

O livro que li neste 3º Pil foi a "Resposta a Matilde" de Fernando Namora.
 Tem vários contos, mas eu só vou falar de dois: "ERA DESCONHECIDO" e " O guarda-chuva que não viajou".

ERA desconhecido....
 
O livro falava-nos de um explicador de matemática chamado Armaldo Dias Costa, que frequentava muito um café chamado "Café Estrela", era um cliente assíduo, nas suas horas vagas. Também cliente assídua era a mulher de Daniel Trigueiros, a Manucha ou Manuela, uma mulher muito bonita, com um cabelo castanho forte, comprido, um animal de raça, como nos diz o explicador de matem´tica no livro.
Pois o explicador quando a vê apaixona-se por ela, mas ela era uma mulher casada.
Mas esta começa a relacionar-se com o exlicador de matemática, com o comsentimento do marido, pois ele já tinha traído a mulher várias vezes, e este queria que a mulher lhe fisse-se o mesmo, mas ele tinha que saber todo o que se passava com ela e com o explicador, até os lugares que frequentavam.
De tantos encontros falhados, Armaldo começa a pensar que aquilo todo não passa de uma estupidez, de uma farça e que tinha que esqueçer aquela bela mulher, andando pela cidade começa a pensar e decide ir a casa de Manucha, onde ele pede-lhe para irem para a cama, pois ela recusa-se, Arnaldo furioso com a situação, sai da casa de Manucha e vai em direcção ao escritório de Daniel, onde lhe fala da situacção e decide ligar a Manucha através do telefone do escritório de Daniel, e onde ele diz a Manucha que se quer encontrar com ela num quarto  só eles dois. Pois esse quarto já tava alugado, num sítio sossegado, para poderem estar a vontade. Daniel Trigueiros ouve a conversa toda.
No dia Seguinte lá está Manucha no sítio marcado, vão até ao quarto, fecham-se no quarto, de repente ouve-se um tiro de pistola, a senhoria bate-lhe ao quarto para ir ver o que se passava deu tempo que ele vesti-se as calças, já se ouvia a ambulância e a polícia, era Daniel Trigueiros que se tinha suicidado, um tiro de pistola na têmpora direita. 
Depois a vizinhança começou a comentar que ele era ali DESCONHECIDO... 

Porque que ele fez isso? Pois estava todo a ser feito com o consentimento dele, pois tinha sido ele a dizer a mulher para fazer aquilo, por ele a ter traído várias vezes....
Talvez não quisse-se que a mulher se envolve-se com o Explicador, só queria a mulher para ele, sentiu ciúmes.....

O guarda-chuva que não viajou....
 
Era um senhor que ia viajar para o Brasil, para São Paulo, e amigo dele dizia que São Paulo era o penico do céu, e dize-lhe para levar um garda-chuva.
Então o senhor vai comprar um guarda-chuva, percorre a Baixa a procura de um garda-chuva pequenino e que dê-se para encolher. Até que lhe indicam um loja de guarda-chuvas, o senhor entra na loja e pede o guarda-chuva pequenino e ue dê-se para encolher, esta vai buscar o guara-chuva, mas este por azar não abre, vai buscar o segundo mas este também não abre, paracia o diabo que andava na loja, a empregada já estava toda furiosa, chega o patrão e pergunta-lhe o que se passava e ela conta-lhe, este foi buscar outro guarda-chuva mas este também não abria. O patrão vai chamar o técnico, mas este tam,bém não conseguia abrir os guarda-chuvas. Mas o senhor não queria sair dali sem levar um guarda-chuva então dize a empregada para lhe trazer um antigo e grande que estava na montra. O senor sai da loja e vai ter com o amigo e ele diz-lhe que a bengala do guarda-chuva estava esfolada e prar ir a loja reclamar. Este vai a loja e diz a empregada que o gurda-chuva estava esfolado, esta ignora o senhor e nen sequer se lembra o que se tinha passado na loja, ENTÃO O GUARDA-CHUVA NÃO VIAJOU PARA sÃO PAULO, porque tinha a bengala esfolada.
 
                                             Andreia Tomás 11ºE Nº7

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Quatro Prisões Debaixo de Armas - Vitorino Nemésio

Valença era uma mulher com muitos castigos e até já era muito conhecida nos tribunais.
O Sargento Testilha era uma pessoa muito má. Este, certo dia, vai para a praça, onde aparece com o cabo Conceição, um moço e que tinha ido a praça para mandar o sargento Testilha varrer a caserna.
O Sargento era uma figura superior ao cabo Conceição, por isso o Sargento deu-lhe voz de prisão durante dois dias.
O guarda-fiscal era o guarda da prisão onde o cabo Conceição estava preso.
O Cabo Correia, enquanto estava preso, era muitas vezes torturado com correias.
Certo dia, o Cabo Conceição andava a passear na prisão com um dos seus companheiros quando este vê um homem no rio a afogar-se. O cabo Conceição ao ver isto só teve tempo de tirar as botas e atirou-se ao rio cuja água era muito amarela para ir salvar o menino.
O menino que o Cabo Conceição salvou era o filho do General e, desde esse momento, ficou muito grato ao Cabo Conceição.
O General em acto de agradecimento pelo Cabo Conceição ter salvo o seu filho, pagou a fiança para o Cabo Conceição sair da prisão.

Vânia Morais, n.º25, 11.ºE

Quatro Prisões Debaixo de Armas - Vitorino Nemésio


O livro que eu acabei de ler foi "Quatro Prisões Debaixo de Armas", de Vitorino Nemesio e, como ja tinha referid,o é um livro de contos, sendo constituído por dez contos. Aqueles de que eu mais gostei foram os seguintes: "Quatro Prisões Debaixo de Armas" e "Cabeça de Boga".


Vânia Morais, nº25, 11ºE

Liberdade - Fernando Pessoa


Liberdade

Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada.
Sol doira
Sem literatura
O rio corre, bem ou mal,
Sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como o tempo não tem pressa...

Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.

Quanto é melhor, quanto há bruma,
Esperar por D.Sebastião,
Quer venha ou não!

Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,

Flores, música, o luar, e o sol, que peca
Só quando, em vez de criar, seca.

Mais que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças
Nem consta que tivesse biblioteca...

Poemas - Fernando Pessoa

Eu escolhi este livro porque o escritor me fascina pela capacidade que
tem de se desdobrar em múltiplas personagens. Para além disto,toda a
escrita dele é fantástica quer como ortónimo, quer como heterónimo.
Como seria já de esperar, estou a adorar ler o livro e cada poema me
fascina mais que o anterior.

Ana Patrícia, 11.ºE

Contos da Sétima Esfera - Mário de Carvalho

De todos os contos do livro, aquele que elegi como preferido foi "O Fim". Talvez porque este conto nos faz reflectir através da visão apocalíptica protagonizada por André, Burka e pela filha Mariana. O fim do Mundo, anunciado pela comunicação social, muda os comportamentos de todas as pessoas que passam a dar importância e atenção ao outro e até a valorizar mais aqueles que lhes são próximos. Este anúncio é sinónimo de reflexão e de uma tomada de atitudes de nobre carácter. Apesar do sofrimento inicial das personagens, bem como a saudade antecipada e por estas vivida, no final do conto, o "fim" transforma-se numa comemoração festiva. Aqui, o fim é uma maneira de o homem se reencontrar consigo mesmo e com o mundo.
Agora, uma questão fica no ar: seria também, hoje em dia, o fim uma forma de regenerar esta sociedade em crise de valores?
Gostei deste excerto do mesmo conto:
"-Não-disse.-Se ninguém morre é por outra razão. É porque todos morremos. A morte só é morte quando se contrapõe à vida dos que ficaram, dos mais chegados, dos conhecidos, dos que nós sabemos. Quando todos morrem, como vai acontecer agora com os desta galáxia, não há morte. "

Ana Patrícia, 11.ºE

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Contos da Sétima Esfera - Mário de Carvalho

O livro que estou a ler é "Contos da Sétima Esfera", de Mário de
Carvalho. Eu escolhi este livro primeiro, pela curiosidade em ler um
livro de contos, cujo título é sugestivo e que me despertou a atenção. Estou e gostar de ler
este livro, embora tenha contos que me impressionam mais pela estranheza da
situações criadas. Doutros contos, porém, retiro importantes lições e
ensinamentos.

Ana Patrícia

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Visita de estudo a Tormes

No passado dia 14 de Janeiro de Janeiro, realizámos uma visita de estudo a Resende, visitámos a casa / Fundação de Eça de Queirós, a Casa da Torre da Lagariça e o convento de Santa Maria de Cárquere.

Iniciámos a visita às 8:15h, saímos em direcção à estação de comboios da, de onde partimos para Caldas de Arêgos e aí estivemos durante algum tempo. De seguida, partimos para a Fundação Eça de Queirós, onde assistimos a um documentário sobre a vida do escritor. Em seguida, fizemos uma visita guiada à casa-museu, onde vimos alguns dos seus objectos pessoais, retratos de família e amigos etc. Tivemos ainda o prazer de conhecer uma familiar de Eça de Queirós, que é a actual responsável pela fundação.

Após esta visita, seguimos viagem e fomos almoçar à escola EB2,3 de Santa Maria do Zêzere. Daí saímos em direcção à Casa da Torre da Lagariça, onde ouvimos toda a sua história e a inspiração que proporcionou ao escritor para a escrever a sua obra « A Ilustre Casa de Ramires». Visitámos depois o Convento de Santa Maria de Cárquere, visita que contou com a presença da professora Isabel Cabo que nos deu uma pequena explicação sobre aquele monumento. Antes do regresso a casa, ainda tivemos tempo para provar as famosas cavacas de Resende.

Jéssica Caetano